domingo, 9 de maio de 2021

As boas lembranças nunca morrem com o tempo.

As boas lembranças nunca morrem com o tempo.....................................................................Joselito dos Reis

Em pá: Joselito, Zeka, Joãozinho, Raimundo TC, Juarez Távora, Bão, e Manoel Mercês; Agachados Sergipe, Wilson, Valtinho, Angelo, Belinha e Jair.  Aqui na Velha Desportiva Itabunense

De pé:(...),  Daniel, Bão, Goy, ( ...),  Genivaldo; Agachados: Jones, Rico, Joãozinho, Abelardo e Joselito

Associação Cinco Estrelas: homenagem

aos meus amigos e uma pequena história

dos nossos “babas organizados”

(Parabéns João Alves Cruz (Joãozinho Acarajé!)

Eu e chico
Numa iniciativa nossa, em defesa do social da empresa, em 1976, criamos na Editora Diário de Itabuna Ltda., o “baba da imprensa”. Com os jogos sendo realizado todos os sábados à tarde na velha Desportiva Itabunense. O nosso baba no local, aos poucos foi se organizando e formava dois times um enfrentando o outro. Quando veio a ideia de formarmos uma associação e, que, passou a denominar-se “Associação Cinco Estrelas”; camisas azuis e calções brancos e o outro time com camisas verdes e calções azuis. A iniciativa, tornou-se uma grande alegria e lazer para todos os que participavam. Após a competição “rolava” a rodada de cervejas, no Bar do Butão, que ficava localizado, fundos da Desportivas. Eram grandes tarde de sábados de muita felicidades, lazer e “bate papos”... Logo, na sua fundação, lembro-me de alguns nomes, pelo Diário de Itabuna: Daniel Santos, William Pedreira, Pedro Cara Vermeia, Paulinho de Dona Biá, Ângelo Orrico, Sergipe Linotipista, Juarez Távora, J. Borges,  Wanderley Machado, Ezequias, Joãozinho (Acarajé), Lima Gallo (falecido), Valtinho, Joel Filho, Cacá Ferreira, Ederivaldo Benedito, Manoel Mercês (falecido), Juarez Vicente, Valdenor Ferreira, Luis Conceição, Edízio Santos, Raimundo Amarelão, Edvaldo Macedo (Goy), Marquinhos, Élcio Reis, Sérgio Tipa (Triper), seu irmão Gustavo, Eduardo Souza (Dodô) Chico Topogan, Zé Carlos Veterinário,  Hélio Encanador,  Raimundo Nunes (Bão), José Antônio (Zeka-Fotografo), Pedro Cara de Sapo, Madalena, Jones Ricardo (policial militar) e, os irmão: Genivaldo e Jecivaldo Amaral.  Da Rádio Jornal de Itabuna, que era do mesmo grupo -Complexo Diário de Itabuna/Radio Jornal -, vieram: Osvaldo Monteiro (Biro-Biro), Carlos Barbosa,  Nivaldo Reis (falecido), Jorge Eduardo (falecido), Orlando Cardoso, Manoel Messias, Magnobaldo Ribeiro,  José Hamilton (Pitu); Do jornal Tribuna do Cacau: José Carlos (Belinha), Raimundo,    
Zeca Portuga, Dr. Élcio e eu 

“Nego Wilson” (Neguinha Célia!), seu irmão “Nego Tonho”, além de Jair e Benigno, ambos hoje falecidos!.  De fora, como convidados especiais da Associação, contávamos com:  Luís Sousa (falecido), Tenente Edilson, Sérgio e Batista (Militares), Brito, Pepe (falecido), Zé do Rádio (irmão de Pepe), Aurélio Manolo; os irmãos Vanildo e Pedro relojoeiros (este último já falecido), Miguel Santos (taxista/Mangabinha), Estergenes J. de Souza  (Vadinho), Henrique, Sergio Nunes, Beretão da família Nunes;  Espigão, Serjão, Dôra Lemos, Madalena, Edson do Sesp, Zeca Português, Galego, John, entre muitos outros, que me falha a memória. Enfim, era uma grande turma e que só via a nossa consagração e diversão. Fatos que são muitos difíceis aconteceriam nessa época de correria e pandemia.    Até que, no início dos anos 90, o nosso “baba” foi paralisado, por que a Velha Desportiva foi negociada no governo Ubaldo Danas, junto ao governo do Estado (Na época João Durval Carneiro), para ser transformada no Centro de Cultura Adonias Filho. LIDA-Desportiva, que tinha como presidente, o contabilista Valteon Bernardes (filho do guarda municipal Garrincaha, ambos falecidos). Hoje Centro de Cultura, completamente abandonado, tornou-se em um “Elefante Branco!”. Daí, passamos a utilizar os campos de fazendas, da região e até mesmo de outras cidades circunvizinhas, como: Itajuípe, seu estádio municipal, campo da fazenda almirante (Edízio) e , Fazenda Amaralina; Em Ilhéus, o estádio Mario Pessoas, Campo da UESC, campo do Banco da Vitória, campo da fazenda Cordilheira, Fazenda  Progresso, além de outros. Pois, para nós não existiam distâncias para realizarmos “o nosso grande e competitivo baba”, devido a organização que foi montada e todos pagavam a sua mensalidade. Por fim, conseguimos, em definitivo o estádio Antônio Carlos Magalhães, na vizinha cidade de Buerarema, onde “o baba”, já permanece, por lá, já por cerca de 35 anos, sempre com a marca “Associação Cinco Estrelas”! Um detalhe, é que, de 1976, para cá, só João Alves Cruz (Joãozinho Acarajé), “barrigudo ou não” permanece jogando, como sócio fundador. Ele merece uma grande homenagem por parte de seus colegas! Com a palavra os dirigentes da Agremiação, que hoje é dirigida por Jadson Dórea, ex-COTEF e diretor/conselheiro do Grapiúna Tênis Clube.

Nunca mais a consagração dos velhos tempos das tardes de sábados, da Velha Desportiva, onde também jogavam “Os Peixeiros”, que tinha como seus fundadores  Sr. Everaldo (Peixeiro), Nem Encanador (falecido), Lelê da UESC, seu irmão Birrinho, Delano, Renato e outros, uma agremiação de babas que permaneceu por mais de 50 anos na ativa.. Fica aí uma parte de nossas histórias, dos nossos “babas” organizados. Que eles continuem e, se multipliquem para a nossa alegria e a saúde dos nossos jovens idosos. KKKKK.

Parabéns Joãozinho! Você é um herói.      

 

Joselito dos Reis

Poeta e jornalista                

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