A possibilidade de renúncia de
Dilma Rousseff já não é descartada dentro do PT. Dirigentes históricos e
ligados ao ex-presidente Lula acreditam que ela pode ser levada a uma
atitude extrema em caso de total ingovernabilidade do país -o que
poderia ocorrer na hipótese de derrota fragorosa do pacote fiscal
enviado ao Congresso.
É o que informa neste sábado (19) a colunista Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo.
Ainda que o STF (Supremo Tribunal Federal) barre um processo de impeachment, os mesmos dirigentes acreditam que a situação do governo pode ficar insustentável. E que Dilma se retiraria para evitar uma conflagração no país. A presidente tem repetido que não renunciará ao mandato em nenhuma hipótese.
No PT é feito o cálculo de que Dilma tem cerca de três semanas para virar o jogo e se estabelecer novamente como única alternativa de poder no país até 2018.
A conta pode mudar caso se confirmem os rumores de que o delator Fernando Baiano poderá arrastar os principais líderes do PMDB, partido de Michel Temer, para o precipício. Nesse caso, a possibilidade de o vice assumir no lugar de Dilma estaria afastada. Folha (de São Paulo / Coluna Mônica Bergamo)
É o que informa neste sábado (19) a colunista Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo.
Ainda que o STF (Supremo Tribunal Federal) barre um processo de impeachment, os mesmos dirigentes acreditam que a situação do governo pode ficar insustentável. E que Dilma se retiraria para evitar uma conflagração no país. A presidente tem repetido que não renunciará ao mandato em nenhuma hipótese.
No PT é feito o cálculo de que Dilma tem cerca de três semanas para virar o jogo e se estabelecer novamente como única alternativa de poder no país até 2018.
A conta pode mudar caso se confirmem os rumores de que o delator Fernando Baiano poderá arrastar os principais líderes do PMDB, partido de Michel Temer, para o precipício. Nesse caso, a possibilidade de o vice assumir no lugar de Dilma estaria afastada. Folha (de São Paulo / Coluna Mônica Bergamo)