Com o índice mais alto dos infectados da Covid-19, desde o último dia 19 de Março, do ano passaredo, quando começou a doença em Itabuna, a avenida do Cinquentenário, maior artéria e polo do comércio do sul da Bahia (Região Cacaueira), neste sábado 27 de fevereiro, amanheceu assim. O prefeito Augusto Castro resolveu seguir o protocolo de estado, só abrindo no município os segmentos essenciais, como: farmácias e gêneros alimentícios. O que ocorrerá até a próxima segunda-feira.
O certo é que, a segunda onde da transmissão desse vírus letal , cresceu assustadoramente em todo o Brasil, deixando muitas famílias desesperadas por perder seus antes queridos. Tudo leva a crer, agora, que o pais bateu o seu novo recorde de "pico" e de morte, porque os lideres que comandam a nação, esqueceram a politica da saúde para investirem na politica partidária, onde o exemplo maior e ridículo, foi a realização das últimas eleições, o que poderia muito bem ser transferidas para o ano de 2022. Um fato que estão esquecendo e, no momento, culpando a população.
A outra, é que podaram a autonomia do Ministério da Saúde (Governo Federal), que ficou a cargo do STF-Superior Tribunal Federal, apesar do Presidente Bolsonaro encaminhar recursos de sobras a todos os municípios do país, muitos desses recursos foram desviados para outros fins. Agora, além do povo, estão culpando o Governo Federal que está com as mãos amarradas, pelo Supremo. Como entender?^o que está por trás de tudo isso?
Em Itabuna, em nossas caminhadas, pelas suas ruas; casas comerciais, shoppings, clínicas e outros segmentos, mesmo sem uma pesquisa oficial, se o álcool ou a mascara, impedem a infecção do vírus, existem muitas falhas de obediência, ao protocolo da OMS-Organização Mundial da Saúde nesta cidade e, acho, que em todo o país.
A realidade é que, desde o inicio da pandemia, Itabuna precisa de mais um hospital de campanha ou não, mas por problemas políticos não conseguiu (Hospital São Lucas), e o povo continua morrendo, hoje na cidade, conforme o "boletim diário" já são mais de 400 mortos. É triste!
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