Editorial:
Transformou-se em rotina, as pessoas procurarem atendimento
médico entrando com liminares na Justiça do Estado para conseguirem o seu
intento. O índice mais alto de liminares, “já uma praxe”, vem acontecendo no
país, e, em maior número na capital baiana, que é considerada a campeã desse
desleixo.
O Prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, que também concorre à
eleição, foi condenado injustamente pelo secretário Jorge Solla, ontem (29) no
programa da candidata a prefeita do PT, que como sempre, mentiu, e não quis
revelar esse fato, só fez bater em Itabuna!
Nesta questão, o Prefeito Capitão Azevedo, triste pelo
sofrimento de sua comunidade, realiza o que está dentro de seus limites. Sendo
ele, o menos culpado, nesse imbróglio, pois, sem recursos nenhum administrador
pode resolver nada.
A municipalização da
gestão da saúde em Itabuna aconteceu ainda no governo do então Prefeito do PT e
deputado do baixo clero em Brasília, Geraldo Simões. E tudo foi feito errado no
final de seu Governo, quando Lula era o Presidente da Republica e seu compadre.
O sistema foi implantando, sem nenhum critério e sem estudo, e hoje o Itabunense
sofre pelo erro administrativo do passado.
Ao contrário, a luta
do Capitão Azevedo em sua gestão, sempre foi pelo retorno da Plena, cansado das
grandes dificuldades com o governo do Estado e Federal, resolveu acionar a
Justiça Federal, o que deu certo, e a Plena já está retornando para a
felicidade e o bem dos itabunenses e de toda a comunidade regional. Pois,
afinal de contas, o sistema de saúde em Itabuna, é pactuado com cerca de 130
municípios do sul da Bahia.
Chantagem
O secretário de saúde
do estado deixou escapar que a Plena, só não retornou a Itabuna, pelas mãos do
Governo, porque o município de Itabuna não fez a transferência do nosso
Hospital de Base, para o Estado. Uma chantagem política que conseguiu levar a
óbito muitas pessoas que procuraram atendimento médico.
É uma verdadeira vergonha!!
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