O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, assinou
nesta segunda-feira (27) contrato com a empresa Citéluz Serviços de Iluminação
Urbana S.A., vencedora da licitação, na modalidade tomada de preço de nº 006/12
para a execução dos serviços de manutenção da iluminação pública da área urbana
de Ilhéus. De acordo com as cláusulas contratuais, a empresa será a única
responsável pela contratação, pagamento de salários e encargos decorrentes das
obrigações sociais, bem como transporte, ferramentas, fardamento e equipamentos
utilizados nos serviços de manutenção da rede de iluminação pública.
A licitação foi através da modalidade
empreitada por menor preço global e estipula que a revisão nos pontos de
iluminação e a substituição dos equipamentos elétricos, a exemplo de fios,
lâmpadas, conectores, reatores e fotocélulas danificadas são da estrita
responsabilidade da empresa. “Os recursos que repassaremos mensalmente à
empresa se destinarão ao pagamento com as despesas com pessoal, bem como a
reposição do material que venha a ser danificado.”, relatou o prefeito Newton
Lima.
Segundo estipula o edital, a empresa
Citéluz foi contratada pelo prazo de quatro meses e 17 dias (referente ao ano
de 2012) e se obriga a prestar a manutenção nos cerca de 10 mil pontos de luz
em toda a zona urbana de Ilhéus. À época, o então secretário do Desenvolvimento
Urbano, Gerson Marques, realizou um estudo, no qual ficou evidenciada ser
benéfica para a manutenção dos serviços a transferência para uma empresa
privada, haja vista as facilidades de execução, que não necessita de cumprir os
prazos estipulados na legislação.
Um parecer exarado apontou que a
execução da manutenção da rede de iluminação pública de Ilhéus, de
responsabilidade da Secretaria municipal de Serviços Urbano (Sedur), tinha com
uma das dificuldades a constante necessidade da aquisição de diferentes materiais
elétricos, através de processos licitatórios, o que implicava na obediência aos
prazos legais, causando, inclusive, o desabastecimento de alguns produtos, o
que não deverá ocorrer com a contratação da empresa privada. “Nem sempre
poderíamos prevê quais os equipamentos ou materiais que apresentariam defeitos,
dificultando, portanto, o planejamento adequado”, disse Gerson Marques.
Da assessoria
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