Adeus Pandemia...
O som daquele violino
entonando uma música triste
naqueles corredores de um Campo Santo!
me deu uma tristeza tão grande que chorei
A musica tocada por um único ser humano
mexeu com os mistérios da vida
na despedida de um corpo jovem antes indefeso
de uma jovem... agora o corpo morto...
Vida de uma jovem linda
que para outro, ou outros universos
foi levada... precocemente!
Por uma ação de um vírus canibal
Martirizando a coragem dos seres humanos
Consciente ou não conscientes deste Planeta Terra
Agora sentem-se impotente, carente...
Todos na igualdade de uma maldade
na mesma corrente...
É o mau! É o bem! sem olhar a quem...
Adeus liberdade!
De vermos e ouvi o cantar dos pássaros
O orvalho cintilante sobres as flores
O brilho das estrelas, o brilho de seus olhos!
Buscar o arco-íris nos campos...
Trouxeram às dores, faltam as flores!
Em seu lugar a incerteza do poder amar.
Somos todos iguais e engolidos pelos canibais
da terra ou do espaço no compasso dos nossos passos
Provocados pelo lixo jogados no tempo, no ar!
Porém a Lua ainda reflete a luz do Sol
Refletida também sobre as ondas do mar!
O ser humano tem que aprender a amar?
Com respeito e sem preconceito! Será?...
E as musicas tristes ou alegres continuarão...
Na alegria ou na tragédia sendo tocadas
Pelos violinos do tempo...
Não importando se por adulto
ou menino... vamos ouvir!
Mas não se esquecendo de de dá atenção
no tocar dos sinos!
Bom para o espirito, a matéria e o coração.
Joselito dos Reis
04.05.2020
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