Para conter o crescimento do coronavírus
ABahia não descarta a adoção do lockdown no estado, mas no momento não há previsão para isso. Segundo o governo, essa decisão depende da evolução da taxa de crescimento na Bahia. O isolamento total, caso seja adotado, não deve acontecer em todo estado ao mesmo tempo também. O lockdown é a medida mais extrema para tentar conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. O assunto é discutido exclusivamente pelo gabinete de crise do governo neste momento.
Segundo informa o jornal Correio desta quinta-feira (7), Há cerca de dez dias, o governador Rui Costa pediu apoio das Forças Armadas para garantir o cumprimento dos decretos estaduais e municipais na região Sul da Bahia. Desde março, representantes da Marinha, Exército e Aeronáutica no estado se colocaram à disposição do governo para ajudar. Depois de concordar em ajudar no Sul do estado, contudo, as Forças Armadas anunciaram que não teriam condições de dar o apoio, sem explicar a razão.
O governo diz que caso seja preciso e haja interesse, aceitará futuramente o apoio das Forças Armadas novamente.
Lockdown em Salvador
Ontem, o prefeito ACM Neto afirmou que partes de Salvador terão o isolamento obrigatório e disse que precisará do apoio do governo.
“O lockdown total foi tratado como uma hipótese durante reunião entre a prefeitura e o governo do estado na segunda-feira (4). No entanto, o diálogo vem acontecendo diariamente e, se for preciso, vamos adotar as medidas necessárias. Vamos observar o comportamento das pessoas durante o isolamento que faremos de algumas áreas da cidade, a partir de sábado, e então analisar se haverá a necessidade de estender a ação para toda a cidade”, afirmou Neto.
A lista das regiões e ações que serão desenvolvidas será divulgada nesta quinta-feira (7). O prefeito adiantou que serão fechadas ruas e avenidas, e que algumas atividades serão suspensas nessas localidades.
Em nota, a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) informou que ainda não há motivo para o lockdown total em Salvador, mas que isso pode ocorrer caso não cheguem novos respiradores para abrir leitos de UTI, não haja profissionais suficientes para abrir novos leitos, e aumente a taxa de crescimento de novos casos. A pasta reassaltou que o governo tem realizado um planejamento para abertura de novos leitos em toda a Bahia. (Fonte: jornal Correio. Leia Mais) Do Jornaldamidia.com.br
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