(Solidariedade não acaba com a dor, mas ameniza)
As vítimas tratam-se de Guilherme Aurélio, 9 anos
e Fabio Guedes Leone, 45 anos, pai do
garoto. A tragédia aconteceu quando eles retornavam da Feira-Livre daquele bairro
para sua residência. Aí é que vem a pergunta: Essas escolas, não são vistoriadas?
Pois é possível que sim! Depois
da chegada da pandemia e, consequentemente, a parada das aulas. Pandemias que nas
graças de Deus já está indo embora. Essas
escolas, sem aulas, como as demais, poderiam ficar sem esse tipo de serviço, ou
seja, a fiscalização! Cabe, agora investigar e ver de quem é a culpa, pois para
alguns moradores do local, o muro, já era uma “tragédia anunciada! ”.
Dizem que só fechamos as
portas depois dos roubos. Com certeza, agora, todas as escolas da cidade vão
ser fiscalizadas. Para o bem-estar do itabunense de seus familiares e alunos.
O prefeito Augusto Castro, assim que tomou conhecimento
da tragédia, determinou de imediato todas as providências e assistências às vítimas, assim
como, seus familiares, incluindo assistência psicológica, social e
material, além do isolamento da área, pois uma parte do muro sobrou em pé, o
que também poderia vir ao chão... Exigindo da Procuradoria-Geral do Município para
acompanhar, toda a investigação e pericia, durante inquérito, aberto pela
Polícia Civil, a quem cabe investigar as causas do lamentável incidente, que
abalou a população da cidade.
É como diz o nosso título:
“Solidariedade não acaba com a dor, mas ameniza!”. É com isso que queremos
alertar às autoridades do nosso município para iniciar logo a construção do
cais da encosta da Juraci Magalhães, Alto Mirante, que há muito já é “uma tragédia
anunciada”. Outros, são algumas marquises, da cidade que estão levando muito
perigo, principalmente em época de chuvas. Como por exemplo, citamos, a da
antiga Padaria 2000, hoje, fechado, na rotatória da Avenida Ilhéus com a Bionor
Rebouças, constantemente caindo o seu reboco! Dias atrás, por pouco não atingiu
uma senhora.
É preciso que esses problemas
sejam revistos na cidade, assim como muitos empecilhos que dificulta o direito
do ir e vir, das pessoas, onde muitos donos de imóveis, constrói aquela famosa
puxadinha na área de servidão, para utilizar como garagem, sem se preocupar com
o transitar das pessoas. Sem se falar no problema dos níveis (padrão) dos
passeios, horríveis para deficientes visuais e cadeirantes. Não sei se vocês já
notaram, mas Itabuna, os carros estacionam nos passeios e os pedestres, são obrigados
a transitar pelas calçadas, levando a vida ao perigo. Isso em muitos locais no
centro da cidade e nos bairros.
Vamos tentar humanizar nossa cidade. É difícil,
mas não impossível. E que, não tenhamos mais tragédias como essa. “Solidariedade não acaba com a dor, mas
ameniza!”
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