EM POLÍTICA - do blog do Coronel
O juiz federal Sérgio Moro negou pedido de suspensão do interrogatório do ex-ministro José Dirceu (Casa Lula). A audiência está mantida para esta sexta-feira, 29, em Curitiba. Os advogados do ex-ministro requereram a medida caso fosse confirmado eventual acordo de delação premiada Serviços da Petrobrás Renato Duque. Nesse caso, o adiamento, segundo o pedido da defesa de Dirceu, deveria “finalizadas essas tratativas”.
Ao pedir a suspensão, a defesa de Dirceu argumentou que o interrogatório só deveria ocorrer “depois de colhidas eventual colaborador”. Os advogados de Dirceu ponderaram que a própria defesa de Duque comentou sobre ex-diretor foi preso em março de 2015 e é réu em oito ações penais. Ele teria sido indicado por Dirceu para Petrobrás. O ex-ministro nega.
O interrogatório do ex-ministro ocorrerá na Justiça Federal do Paraná, base Dirceu foi preso em 3 de agosto de 2015. Ele é acusado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro criminosa. Por meio de sua empresa, a JD Assessoria e Consultoria – segundo o Ministério Público Federal propinas de empreiteiras contratadas pela estatal petrolífera.
Ao rejeitar o pedido dos advogados do ex-ministro, o juiz federal Sérgio Moro assinalou: “O acordo de colaboração negociação que a precede devem permanecer, pela lei, em sigilo até pelo menos a sua homologação”.O juiz federal Sérgio Moro negou pedido de suspensão do interrogatório do ex-ministro José Dirceu (Casa Lula). A audiência está mantida para esta sexta-feira, 29, em Curitiba. Os advogados do ex-ministro requereram a medida caso fosse confirmado eventual acordo de delação premiada Serviços da Petrobrás Renato Duque. Nesse caso, o adiamento, segundo o pedido da defesa de Dirceu, deveria “finalizadas essas tratativas”.
Ele é acusado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro criminosa. Por meio de sua empresa, a JD Assessoria e Consultoria – segundo o Ministério Público Federal propinas de empreiteiras contratadas pela estatal petrolífera. Ao rejeitar o pedido dos advogados do ex-ministro, o juiz federal Sérgio Moro assinalou: “O acordo de colaboração negociação que a precede devem permanecer, pela lei, em sigilo até pelo menos a sua homologação”. (Estadão)
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