Gabrielli ex-presidente é convocado para depor na CPI da Petrobras
A CPI da Petrobras aprovou
nesta quinta-feira (5) a convocação do ex-gerente de Serviços da estatal
Pedro Barusco. Segundo o presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB), a
intenção é ouvi-lo já na próxima terça-feira, quando o colegiado deverá
se reunir novamente. Foram aprovados também depoimentos de
ex-presidentes da Petrobras] José Sérgio Gabrielli, Graça Foster, os
ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque, o doleiro Alberto
Youssef e o ex-gerente Pedro Barusco.
Em seu depoimento de delação premiada, Barusco acusou o PT de receber entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões em propina oriunda de contratos da estatal. Ele afirmou que os valores se referem a propina em 90 contratos da Petrobras com grandes empresas fechados entre 2003 e 2013, durante os governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
O relator da comissão, Luiz Sérgio (PT-RJ), em seu plano de trabalho, chegou a propor que, antes, fossem convocados os ex-presidentes da Petrobras José Sergio Gabrielli e Graça Foster.
No entanto, diante da resistência da oposição, ele acabou cedendo e disse que não se oporia em inverter a pauta. “A ordem dos fatores não altera os produtos”, afirmou o relator.
Barusco atualmente está preso em regime domiciliar. O presidente da comissão observou que existe um ato da Mesa Diretora da Câmara, de 2006, que veda a oitiva de presos nas dependências da Casa e que o assunto precisaria ser discutido com a polícia legislativa.
Foram aprovadas ainda as convocações de Gabrielli e Graça Foster, além das dos ex-funcionários da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque. As datas dos depoimentos ainda não foram marcadas.
A ida de Barusco à CPI dependerá de autorização judicial. “Iremos primeiro oficiar o juiz que tem a tutela, já que ele cumpre prisão domiciliar, para que ele autorize a vinda”, explicou o presidente da CPI. Para ele, o depoimento de Barusco poderá ser “esclarecedor”. (Informações G1 Brasil)
Em seu depoimento de delação premiada, Barusco acusou o PT de receber entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões em propina oriunda de contratos da estatal. Ele afirmou que os valores se referem a propina em 90 contratos da Petrobras com grandes empresas fechados entre 2003 e 2013, durante os governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
O relator da comissão, Luiz Sérgio (PT-RJ), em seu plano de trabalho, chegou a propor que, antes, fossem convocados os ex-presidentes da Petrobras José Sergio Gabrielli e Graça Foster.
No entanto, diante da resistência da oposição, ele acabou cedendo e disse que não se oporia em inverter a pauta. “A ordem dos fatores não altera os produtos”, afirmou o relator.
Barusco atualmente está preso em regime domiciliar. O presidente da comissão observou que existe um ato da Mesa Diretora da Câmara, de 2006, que veda a oitiva de presos nas dependências da Casa e que o assunto precisaria ser discutido com a polícia legislativa.
Foram aprovadas ainda as convocações de Gabrielli e Graça Foster, além das dos ex-funcionários da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque. As datas dos depoimentos ainda não foram marcadas.
A ida de Barusco à CPI dependerá de autorização judicial. “Iremos primeiro oficiar o juiz que tem a tutela, já que ele cumpre prisão domiciliar, para que ele autorize a vinda”, explicou o presidente da CPI. Para ele, o depoimento de Barusco poderá ser “esclarecedor”. (Informações G1 Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja responsável