Um presidente norte-americano disse que não se pode enganar todo mundo o tempo todo. E esta é a mais pura verdade.
Muita gente tentou descobrir o motivo pelo qual o SBT, do grupo Silvio Santos, armou aquela história contra José Serra, que foi agredido pelos petralhas, dizendo tratar-se de uma bolinha de papel, e porque cancelou o debate entre os presidenciáveis, que seria levado ao ar para todo o Nordeste.
Agora, sabe-se os bilhões de motivos:
O Grupo Silvio Santos anunciou na noite desta terça-feira, 9, um aporte de R$ 2,5 bilhões no Banco Panamericano, do qual é o principal acionista, com recursos emprestados pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Ou seja, dinheiro do Governo Federal, mais precisamente, do Banco Central.
O objetivo foi cobrir um rombo de R$ 2,5 bilhões descoberto cerca de um mês atrás pelo Banco Central, segundo informou o jornal o Estado online.
Segundo pessoas que acompanham o processo, o rombo é resultado de ativos e créditos fictícios registrados por diretores do Panamericano supostamente para inflar os resultados da instituição.
A operação de empréstimo junto ao FGC foi fechada no último fim de semana, depois que os técnicos do BC conseguiram dimensionar o tamanho do rombo.
A FRAUDE passou despercebida (por incompetência ou o quê?) pelos controles internos do Panamericano, por auditores independentes e até pelo pente fino da Caixa Econômica Federal, que, no ano passado, comprou 35% do capital total do Panamericano, por R$ 739,2 milhões.
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