sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Ex-deputado federal Jorge Vianna declara apoio a Valderico Junior

Jorge Vianna
O ex-deputado federal Jorge Vianna se manifestou sobre as eleições municipais em Ilhéus. Natural da cidade e com longa carreira política, Jorge Vianna declarou apoio ao candidato do União Brasil, Valderico Junior, por entender que "chegou o momento de fazer renovação":

"Sou filho de Ilhéus, venho trabalhando por Ilhéus, todos que me conhecem já passaram pelas minhas mãos e sabem o quanto eu me dediquei a vida inteira por essa cidade. Chegou o momento de fazer renovação. Precisamos de alguém novo, com bastante força, para trabalhar por Ilhéus. A hora é de votar em Valderico", disse.

Médico, eleito deputado federal por três mandatos, Jorge Vianna acumula grandes contribuições para o desenvolvimento da cidade.

Na disputa eleitoral deste ano, vê em Valderico Junior o nome ideal para assumir o município, porque "conhece Ilhéus, nasceu em Ilhéus e vive trabalhando por Ilhéus".

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Candidata do PT em Ilhéus é acusada de crime eleitoral

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia recebeu uma denúncia contra a candidata a prefeita de Ilhéus, Adélia Pinheiro (PT). A ação foi aberta pela Coligação Ilhéus da Renovação Competente (UB-Novo-DC-PP-PRD), que acusa a petista de cometer crime eleitoral, ao supostamente ter realizado campanha antecipada.

O processo se estende ao candidato a vice-prefeito Augustão e a toda Coligação Mudança para a Vida Melhorar nas Eleições Municipais de Ilhéus.

Entre as acusações, a ação destaca que slogans utilizados pela candidata Adélia na campanha já estavam sendo difundidos pelo grupo antes do período eleitoral, assim configurando campanha antecipada, conforme estabelece o Artigo 3º da Resolução TSE n° 23.610/2019 e o Artigo 36 da Lei das Eleições nº 9.504/1997.

Segundo dados do processo, as expressões "Ilhéus vai virar a chave" e "A chave vai virar", acompanhadas da imagem de uma chave, foram usadas mais de 30 vezes antes da campanha eleitoral, entre os meses de abril e julho.

A ação pontua que o uso excessivo dos símbolos e expressões de propaganda eleitoral durante a pré-campanha favoreceu a candidata em questão, ao incutir na mente do eleitoral suas frases de efeito, criando um desequilíbrio, além de desrespeitar as normas eleitorais, seus oponentes e a própria democracia.

Caso a denúncia seja acatada pelo TRE, a acusada pode ter o uso dos slogans suspensos, cassação do registro, declaração de inelegibilidade por oito anos e aplicação  de multa. Ascom do candidato.

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