terça-feira, 9 de janeiro de 2024

AS BARONESAS PEDEM VIDA AOS RIOS

O protesto das baronesas em favor do rio Cachoeira 


Rio Cachoeira, agora! Muitas baronesas. Por baixo a água poluída!

Os esgotos domésticos, sem tratamentos de itabuna e outros municípios; as águas poluídas, forçam à proliferação das baronesas. Um fato comprovado cientificamente. 

Com o desleixo dos gestores públicos, acontecem todos os anos (no verão, "esse retrato" de que estamos vendo. Com as  cheias as plantas aquáticas, acumuladas nos rios Colônias e Salgado que formam, juntamente, com o Piabanha; o Cachoeira estacionam em Itabuna, devido ao baixo nível da Ponte do Marabá (Praça Camacã/coração da cidade), e o que se vê, é esse desastre ecológico, em todo o leito do rio, pedindo vida, e trazendo muita preocupação ao vizinho município de Ilhéus, que recebe todos os dejetos,  poluindo às suas praias e trazendo risco aos banhistas.

São toneladas de baronesas e lixo!




Esse acúmulo das baronesas em Itabuna, foi classificado nesta terça-feira 9, pelo experiente comunicador Orlando Cardoso, "como um grande teatro", pois todos os anos se repete os serviços de retiradas das baronesas. Trazendo despesas ao município, o que seria evitado e desnecessários, se fosse criado uma equipe específica para a limpeza do leito do Rio, todos os meses, como já tentaram no governo do Capitão Azevedo, inclusive, com o barco a motor, e deu certo! Quando despoluia a água, também, através de um processo das "plantas" mais antigas; foi comprovado 40% de despoluição e os peixes retornando. Mas, infelizmente, só foi um ensaio! Onde se criou, através da professora Heloisa Pinheiro e o engenheiro agrônomo Agmenon Farias; o Projeto Sustenta Cidade!
Encalhadas na Ponte Góis Calmon, Maquinas e homens  vão proceder o serviço



A Emasa  como patrocinadora. Isso aconteceu na gestão do diretor-presidente Geraldo Briglia, que acreditou e abraçou a iniciativa... Chegou-se, até, a fabricar adubos, numa fórmula  das baronesas/sangue de bovinos e calcário. O engenheiro agrônomo Agamemon Farias, responsável, constatou à boa qualidade do produto, que chegou a ser vendido, conforme divulgação na época (2012), mas faltou dinheiro, por parte do município, e o projeto não pode seguir em frente.

De lá, para cá, já são 14 anos, e ninguém fez nada para acabar esse problema, inclusive o da retirada dos esgotos domésticos e de indústrias, jogados, sem nenhuma fiscalização no leito do Rio Cachoeira que continua à sua revelia à espalhar, o seu insuportável odor, por toda a cidade, pedindo vida. (SOS).

Que os municípios, cortados, pelo os rios citados, criem "um consórcio", junto ao Estado e, preservem o meio-ambiente. 

Vamos acabar com os paliativas que só trazem doenças e constrangimentos à população.

Fotos: repórter Ciro Sales-09.01.2924

Veja vídeo da Ascom/Emasa
Narração Alex de Souza: 03.03.2912

1° MUTIRAO DO RIO CACHOEIRA

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