terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

População de Itabuna mais uma vez clama por água tratada

Itabuna chegando aos 300 mil/h, e sem água 
Num abastecimento de água tratada ainda deficitário por não acompanhar o crescimento populacional do municipio de Itabuna, sua população clama e chora mais uma vez por falta de água. Bastou o quebramente de uma adutora na zona sul da cidade para que toda a população ficasse sem o produto de primeira necessidade, sobrevivendo na aquisição de água mineral; que depois da seca de 1996 (ciclo da água salgada), se transfoemou em um dos maiores comércio do municipio.

A Empresa Municipal de Águas e Saneamento-EMASA S/A, foi criada, se desmembrando da Empresa Bahiana de Águas e Sanemento EBASA, em 14 de Agosto de 1989, num projeto do então prefeito Fernando Gomes, porque a EMBASA, não estava dando a devida assitencia a população. Na época dirigia a Empresa do Estado, o engenheiro Sebastão Azeredo, que muito facilitou o processo de municipalização.

De lá para cá, no decorrer  desses 34 anos, muitos invedtimentoso foram feitos na empresa, que comforme pesquisa é licrativa para o municipio, mas com a constante intervenção politica, impede que a empresa cresça de acordo ao aumento da população, que é a parte que mais sofre com essa deficiência, por parte dos politicos do municipio que transforma a empresa em "cabide de emprego!".

O prefeito que mais investiu na empresa municiopal, foi o seu criador, o saudoso Fernando Gomes, que nunca foi acompanhado pelos demais gestores. Caso isso tivesse acontecido a EMASA, seria hoje, uma das maiores empresa da região do sul da Bahia. A realidade é que a população da cidade, clama e chora por água tratada. 

Com essa falta, constante de água e outros no setor de sanemanto, muita gente está deixando a cidade para outros municipios, principalmente Ilhéus, onde o produto não falta. Em pleno século XXl, com tanta tecnologia, Itabuna ainda parece viver na idade da pedra. "Só torcemos para que a água potável, não volte a ser vendida  em carotes e carroças, usando a tração animal, como na epoca dos coroneis do cacau", diz, uma dona de casa, da Avenida J.S. Pinheiro, antiga Nações Unidas. .

As centenas de reclamações inseridas nas Redes Sociais, Emissoras de Radios e TVs, blogs, parecem não sensibilizar o Preferito, e os dirigentes da empresa, que já deveriam ter contatado "carros-pipas" para atender a contento a população, que parece ter perdido a esperança.

Veja apelo de usuária:



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