Benesses no MPF custaram aos cofres públicos ao menos R$79 milhões
Do - Diário do Poder - Duas decisões tomadas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, engordaram os contracheques dos colegas procuradores que chegaram a receber, neste dezembro, até R$ 446 mil.Os procuradores foram agraciados com altíssimos valores por supostas indenizações e demais penduricalhos que englobaram um super salário, segundo aponta reportagem do Estadão, publicada nesta quarta-feira (19).
O maior beneficiado foi o procurador regional José Robalinho Cavalcanti, que assumiu o cargo de procurador-chefe da Procuradoria Regional da República da 1ª Região no ano passado.
De acordo com dados do Portal da Transparência, Robalinho recebeu R$ 446 mil em rendimentos brutos no último mês de 2021.
Outro membro que recebeu uma cifra exorbitante no final do ano foi Paulo Gonet Branco, vice-procurador-geral eleitoral. Em dezembro o contracheque do magistrado fechou em R$ 332 mil.
O pagamentos das benesses aos membros do Ministério Público custaram aos cofres públicos pelo menos R$79 milhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja responsável