Presidente pretende comprar aliados e exigir 'fidelidade total'
Convencida pelo ex-presidente Lula, Dilma negocia entregar ministérios de “porteira fechada” aos partidos aliados, com direito a livre nomeação e em todas as esferas de atuação das pastas. É a nova estratégia de “recomposição da base aliada”. O governo pretende, com a medida, reunir pelo menos 200 deputados “100% fiéis” que impeçam a todo custo o avanço de pedidos de impeachment. Projetos, só em 2016.
Calando a oposição - Com a proposta, o governo enterraria críticas constantes da oposição: abriria caminho para reduzir o número de ministérios, hoje em 39.
Pacto de fidelidade - Após redistribuir os ministérios, Dilma deixará no governo apenas os partidos que se comprometerem com a “fidelidade total”.
Fiador - Ao lado de Temer, Lula é o principal articulador da nova estratégia de Dilma, considerada a última alternativa para sair da grave crise.
Dança das cadeiras - Apesar de recente crise com o PDT, o governo pretende reconquistar o aliado histórico, mas o ministro Manoel Dias está com os dias contados. (Coluna de Cláudio Humberto)
Calando a oposição - Com a proposta, o governo enterraria críticas constantes da oposição: abriria caminho para reduzir o número de ministérios, hoje em 39.
Pacto de fidelidade - Após redistribuir os ministérios, Dilma deixará no governo apenas os partidos que se comprometerem com a “fidelidade total”.
Fiador - Ao lado de Temer, Lula é o principal articulador da nova estratégia de Dilma, considerada a última alternativa para sair da grave crise.
Dança das cadeiras - Apesar de recente crise com o PDT, o governo pretende reconquistar o aliado histórico, mas o ministro Manoel Dias está com os dias contados. (Coluna de Cláudio Humberto)
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