Gritos, vaias e batidas de panelas foram ouvidos na noite desta terça-feira (5) durante o programa partidário apresentado pelo Partido dos Trabalhadores na televisão das 20h30 às 20h40 (horário de Brasília). Os protestos foram convocados pelas redes sociais e aconteceram em ao menos 18 estados (AM, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MT, PB, PE, PA, PI, PR, RJ, RN, RS, SC, SP) mais o Distrito Federal, segundo relatos ouvidos pelo G1 até as 21h25.
No programa, o PT disse que vai expulsar integrantes do partido se forem condenados pela Justiça (assista).
Em março, outros "panelaços" foram registrados como protesto: no dia 8, durante discurso da presidente Dilma Rousseff em rede nacional; no dia 15, durante entrevista coletiva dos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto (Secretaria Geral); e no dia 16, no momento em que o Jornal Nacional veiculava reportagens sobre a presidente Dilma.
A assessoria do PT informou que o partido não se pronunciará sobre o assunto. A assessoria do presidente da legenda, Rui Falcão, disse que ele também não comentará o "panelaço". O Instituto Lula informou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não falará sobre o episódio. O G1 também procurou o secretário de Comunicação do PT, José Américo, e o vice-presidente da legenda, Alberto Cantalice, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. (Portal G1)
No programa, o PT disse que vai expulsar integrantes do partido se forem condenados pela Justiça (assista).
Em março, outros "panelaços" foram registrados como protesto: no dia 8, durante discurso da presidente Dilma Rousseff em rede nacional; no dia 15, durante entrevista coletiva dos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto (Secretaria Geral); e no dia 16, no momento em que o Jornal Nacional veiculava reportagens sobre a presidente Dilma.
A assessoria do PT informou que o partido não se pronunciará sobre o assunto. A assessoria do presidente da legenda, Rui Falcão, disse que ele também não comentará o "panelaço". O Instituto Lula informou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não falará sobre o episódio. O G1 também procurou o secretário de Comunicação do PT, José Américo, e o vice-presidente da legenda, Alberto Cantalice, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. (Portal G1)
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