quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Empresa do Paraná pode administrar o Moinho de Ilhéus

O processo para reabilitar a operacionalização do equipamento foi iniciado, em março, pelo prefeito Jabes Ribeiro e pelo vice Carlos Machado. O investimento do setor privado girará em torno de R$ 36 milhões.

Após a iniciativa do prefeito Jabes Ribeiro e do vice, Carlos Machado (Cacá), em buscar apoio para reativação do Moinho de Ilhéus, parado desde 2005, o processo burocrático para reabilitar a operacionalização do equipamento está em fase de finalização. A informação foi concedida pelo chefe do Executivo, durante o programa Linha Direta com o Prefeito, veiculado às quartas-feiras, dia 12. Na edição, Jabes confirmou que a empresa Moageira Paraná demonstrou interesse em administrar o equipamento e que o projeto está sendo viabilizado através da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e do Ministério dos Transportes.  


Conforme ressaltou Jabes Ribeiro, o tema foi tratado em reunião esta semana, durante audiência mantida com o presidente da Codeba, José Muniz Rebouças, quando também foi discutido o projeto Porto das Artes, que prevê a revitalização do armazém do antigo porto de Ilhéus, situado no centro histórico da cidade. “Estamos finalizando o processo burocrático com o apoio da Codeba, do Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Portos da Presidência da República, Cesar Borges, para que tenhamos o moinho funcionando, o mais rápido, gerando ICMS e empregos diretos e indiretos para nossa gente”, afirmou o prefeito.       
Investimento – O trabalho pela reativação do Moinho foi iniciado pelo prefeito e pelo vice Cacá Machado, desde o último mês de março. Por ocasião da   Marcha Nacional dos Prefeitos, em Brasília, Jabes Ribeiro teve audiência com o então secretário nacional dos Portos, ministro Antônio Henrique, para solicitar o apoio e agilidade no processo de reutilização do equipamento. O prefeito disse que empresários do setor industrial devem investir cerca de R$ 36 milhões na reativação do moinho, localizado na retroárea do porto de Ilhéus, administrada pela Codeba.

Por sua vez, o vice-prefeito Carlos Machado informa que o moinho pode proporcionar a produção de 360 toneladas por dia e 110 empregos diretos. “Estamos empenhados no processo de negociação, intermediando o projeto entre a secretaria dos Portos e a Codeba, porque acreditamos que o funcionamento do moinho vai potencializar a produção industrial e a economia de nosso município”, declara o vice-prefeito de Ilhéus.

 Comunicação Social – Secom-Ilhéus – 13.11.14

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