Como a maioria sabe, o Ministro da Defesa chama-se Nelson JOBIM, mas os franceses pronunciam “Jobã”.
Essa pronúncia deu ensejo ao Coronel do Coturno Noturno, fazer uma graça: “não confundam Jobã, com Jabá”.
Pra quem não está afeito ao linguajar jornalístico, no meio, jabá é o termo usado para muitos jornalistas, radialistas e políticos que gostar de receber algum dinheiro por fora, uma comissãozinha ilegal e coisas do gênero.
E por que a gozação? O Coronel explica.
”Nelson Jobim, ministro da Defesa, está na França fechando os últimos detalhes da compra dos aviões Rafale. O Rafale é mais conhecido como o caça que vale por três. Não pela sua eficiência, mas pelo seu preço, que é três vezes maior do que o sueco Grippen, por exemplo. Isto significa que o Brasil poderia comprar 108 aviões de caça em vez de 36, com o mesmo dinheiro. Ao que informam, quem vai bater o martelo ainda será Lula, assumindo o ônus e livrando a secretária do ônus. Nelson "Jobã", em troca da fidelidade ao negócio, está ganhando a permanência no Ministério da Defesa. O custo da manutenção do ministro no cargo é, por alto, U$ 5 bilhões.”
Realmente é inexplicável o motivo pelo qual se compra aviões que, segundo os “experts”, são de qualidade inferior aos concorrentes, por um preço três vezes maior.
Ou melhor, é explicável sim. O Brasil está nas mãos dos petralhas, então, tudo (de ruim) pode acontecer....
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