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Otto Alencar recebe ameaça de morte no Facebook e pede segurança a Renan
O senador Otto Alencar (PSD-BA) enviou ontem um ofício ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pedindo a adoção de medidas de segurança diante de ameaças que recebeu nos últimos dias pelo Facebook.
Alencar é autor de uma emenda que exige dois anos de residência médica para que formandos que tenham cursado medicina no exterior possam fazer o Revalida, exame de validação do diploma.
Em uma das mensagens, um usuário diz ao senador que "a vontade do povo" é matá-lo. Outro internauta afirmou: "se considere morto". No documento enviado a Renan, Alencar requisita providências para garantir sua segurança.
O senador salientou que sequer a emenda tinha sido posta em discussão. "Mas houve esta reação fora do limite da sensatez", disse. "Enviei o ofício ao Renan, pois muitos desses médicos realmente vão ao Senado e, diante das ameaças, resolvi pedir maior segurança. Mas estou tranquilo", disse o senador baiano, que é médico ortopedista e ex-professor desta especialidade na Universidade Federal da Bahia.
"Eu falo com conhecimento de causa. Muitos médicos que atuam hoje foram meus alunos", argumenta o senador. Ele aponta, por exemplo, que os estudantes vão à Bolívia para estudar medicina e não prestam exame vestibular.
Alencar aponta ainda que as características epidemiológicas da Bolívia, por exemplo, são diferentes das encontradas no Brasil. "Eu cito a Bolívia porque é onde há maior número de brasileiros, mas a regra valeria para os formados em qualquer outro país", diz.
Alencar é autor de uma emenda que exige dois anos de residência médica para que formandos que tenham cursado medicina no exterior possam fazer o Revalida, exame de validação do diploma.
Em uma das mensagens, um usuário diz ao senador que "a vontade do povo" é matá-lo. Outro internauta afirmou: "se considere morto". No documento enviado a Renan, Alencar requisita providências para garantir sua segurança.
O senador salientou que sequer a emenda tinha sido posta em discussão. "Mas houve esta reação fora do limite da sensatez", disse. "Enviei o ofício ao Renan, pois muitos desses médicos realmente vão ao Senado e, diante das ameaças, resolvi pedir maior segurança. Mas estou tranquilo", disse o senador baiano, que é médico ortopedista e ex-professor desta especialidade na Universidade Federal da Bahia.
"Eu falo com conhecimento de causa. Muitos médicos que atuam hoje foram meus alunos", argumenta o senador. Ele aponta, por exemplo, que os estudantes vão à Bolívia para estudar medicina e não prestam exame vestibular.
Alencar aponta ainda que as características epidemiológicas da Bolívia, por exemplo, são diferentes das encontradas no Brasil. "Eu cito a Bolívia porque é onde há maior número de brasileiros, mas a regra valeria para os formados em qualquer outro país", diz.
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