A postulante ao senado, Eliana Calmon (PSB), comemorou o resultado obtido nas eleições 2014. Para a ex – ministra do Superior Tribunal de Justiça os números foram expressivos principalmente na capital baiana, onde há um conhecimento maior de seu trabalho no judiciário. “Estou satisfeita com o resultado obtido, foram mais de meio milhão de votos de eleitores que estão querendo a mudança do atual sistema político. Quero agradecer a cada um que acreditou no nosso projeto e confiou na minha trajetória. Saio vitoriosa desta eleição e com a certeza de que não desistirei da minha Bahia”, comemorou.
Levada para a política pelos braços de Marina Silva e Eduardo Campos, a magistrada esclareceu sua candidatura, “Minha candidatura foi um enfrentamento a este continuísmo, uma reintegração de posse. É preciso que os cidadãos de bem desalojem e passem a ocupar esses espaços. Não me passou pela cabeça candidatar a deputada federal, pois não tinha interesse em apenas um cargo político, e sim, legislar, fiscalizar e denunciar os atos de corrupção do congresso nacional.”, declarou.
Em Salvador, a candidata estreante nas eleições alcançou 20% dos votos válidos, totalizando mais de 211 mil votos. “Como cidadã, foi uma experiência singular; como política, aprendi muito e tenho material para dizer como é a política por dentro, e não apenas na legislação”.
Levada para a política pelos braços de Marina Silva e Eduardo Campos, a magistrada esclareceu sua candidatura, “Minha candidatura foi um enfrentamento a este continuísmo, uma reintegração de posse. É preciso que os cidadãos de bem desalojem e passem a ocupar esses espaços. Não me passou pela cabeça candidatar a deputada federal, pois não tinha interesse em apenas um cargo político, e sim, legislar, fiscalizar e denunciar os atos de corrupção do congresso nacional.”, declarou.
Em Salvador, a candidata estreante nas eleições alcançou 20% dos votos válidos, totalizando mais de 211 mil votos. “Como cidadã, foi uma experiência singular; como política, aprendi muito e tenho material para dizer como é a política por dentro, e não apenas na legislação”.
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