sábado, 18 de dezembro de 2021

Produção de cacau no sul da Bahia em primeiro lugar

Secagem do cacau na barcaça, com a luz do Sol.
Ressurgindo das cinzas após a implantação da praga da “vassoura de bruxa” – segundo investigação
quebra do cacau
 da PF – pela mão humana, como se fosse a covid-19, solta da China, a produção de cacau do sul da Bahia se encontra em plena retomada de produção, trazendo muita esperança aos poucos “heróis” que não desistiram do seu crescimento, após um extermínio quase total, mesmo carregados de dividas. Dividas essas que não foram perdoadas pelo governo federal, que é sabedor de que a praga foi implantada. (Processo da comprovação arquivado!).

 Mas apesar desse famigerado crime “biológico/agrícola” a região do cacau do sul da Bahia, já com mais de 200 mil toneladas produzidas entre 2017 e 2018, a Bahia volta a liderar a produção de cacau no Brasil, quando disputava o primeiro lugar com o estado do Pará, que agora passa a ser o segundo maior produtor do país. O que vai acontecer novamente neste ano de 2021, como esperam os agricultores.

 

Com o projeto "Avança", que trata sobre o desenvolvimento econômico do estado, e mostra segmentos que são destaque de alta de produtividade, o aumento da produção de cacau no sul da Bahia foi tema de reportagem da TV Bahia.


Sobre o assunto o ex-secretário de saúde do Estado e hoje pré-candidato a deputado federal, Fábio Vilas Boas, como um grande cacauicultor, disse neste sábado 18, à imprensa, que vai solicitar do Governo do Estado, maiores facilidades de créditos através do Desenbahia, para os produtores de cacau do sul da Bahia.

 

Nesta oportunidade daqui também fazemos um apelo, tanto ao governo do estado, como do pais, para olharem com mais atenção para a Comissão Executiva da Lavoura Cacaueira-CEPLAC, que tem inestimados serviços em defesa da lavoura cacaueira; seja em pesquisas, seja em produção, que está pedindo socorro! A instituição fica encravada entre os cacauais de Itabuna e Ilhéus e precisa ser retomada urgentemente, pois todos os seus equipamentos, sem manutenção, estão acabando com a ação do tempo, e poderá se tornar em mais um “dinossauro branco” do pais, porque “elefantes” já existem aos milhares.    

Veja declarações de im produtor:

https://g1.globo.com/especial-publicitario

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