No dia da posse, a edil demonstrava ter claras
as bandeiras que pretende abraçar, sobretudo para o gênero feminino. “É uma
expectativa extremamente positiva, porque isso é fruto do nosso trabalho, da
nossa responsabilidade com a coletividade, com as pautas também das mulheres”,
avaliou.
Wilma
disse saber da dimensão envolvida em ser representante exclusiva do público
feminino na Casa. “É um desafio numa Câmara com 21 vereadores e lamentavelmente
só uma mulher; é um retrato do machismo na nossa cidade, a gente precisa
avançar mais. Espero que nas próximas legislaturas tenha mais mulheres
representando”, acrescentou.
Ela
chamou a atenção, ainda, sobre a urgência da pauta da mulher. “Sobretudo nesses
espaços de onde vêm as políticas públicas de combate a essa agressão que a
gente vive no Brasil, no mundo e em Itabuna não é diferente, de violência de
todos os tipos contra as mulheres”, pontuou.
Pancadinha:
“Vou levar com unhas e dentes essa oportunidade que a favela me deu”,
Pancadinha: “Venho do bairro São Pedro, mas sou vereador de toda Itabuna” |
O neto de dona Nicinha, que tanto orgulho tem da origem, demonstra exata noção do número de vozes que conduziram o nome dele até o mandato recém-iniciado. Exibe um olhar de alegria, junto com amigos, pelos corredores do Legislativo. E diz ter certeza de que a responsabilidade não se restringe aos arredores de onde morou a vida inteira.
“Primeiramente
agradeço a Deus e a todo o nosso povo das comunidades, que me deu essa
oportunidade de legislar por eles, de estar formando um projeto. Eu sou uma
liderança da comunidade, venho do bairro São Pedro, de família pobre; todo
mundo sabe onde moro, mas sou vereador de toda Itabuna; e pode ter certeza que
vou levar com unhas e dentes essa oportunidade que a comunidade me deu”,
garantiu, logo após a posse.
Ascom/Câmara
”
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