quarta-feira, 11 de março de 2020

Greve dos vigilantes não sabe quando termina

Diretoria do sindicato em Itabuna (foto: DB)


Desde ontem 10, os vigilantes (segurança de agencias bancárias) interromperam o trabalho, nas luta por melhores salários e aumento do ticket alimentação, que estão defasados há algum tempo e, segundo os lideres do movimente, os patrões fazem “chacota“ quando eles procuram fazer uma negociação pacifica. Com base sindical da categoria, em Salvador, Feira de Santana, Camaçari e Itabuna, os serviços bancários foram paralisados quase totalmente. Os clientes só têm acesso aos caixas eletrônicos.

Em Itabuna – segundo – o presidente do Sindicato dos Vigilantes, tudo depende dos patrões para a categoria retornar aos serviços.  “enquanto isso não acontecer, pedimos desculpas à população, mas não temos como voltar. Os nossos salários já vem sofrendo perdas há muito tempo. Um absurdo” diz o diretor do Sindicato Regional Sul da Bahia, Luís Reis.     
Algumas reivindicações    

A categoria, que recebe R$ 1.084,00 como salário-base, reivindica reajuste de 13 por cento.  E querem R$ 20,00 no ticket, que hoje são R$13. Outro ponto de divergência é o adicional noturno, atualmente de 35%. As empresas pretendem baixar para 20 por cento.  “Não é justo arriscar nossas vidas, todos os dias morrem companheiros. Os patrões não vendem segurança, eles vendem vidas. A Lei 7.102/83, que rege a atividade do vigilante, não permite que seja um vigilante por agência; por isso, não pode funcionar”, protesta o presidente da categoria, em Itabuna, Edvaldo Rosa.


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