O fortalecimento da Emasa e o uso de tecnologias (no tratamento de esgoto) foram destaques no debate sobre a gestão das águas em Itabuna. A sessão especial na quarta, 24, proposta por Jairo Araújo (PCdoB), teve participação de várias entidades ligadas à causa hídrica, como universidades (UFSB e UESC), Comitê de Defesa das Águas (reativado recentemente) e Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente (Sindae/BA).
Presidente da Emasa, Jader Guedes reafirmou que a empresa pública é viável, apesar das dívidas antigas, especialmente com passivos trabalhistas. Guedes declarou que, desde janeiro de 2017, “todos os meses a gente evolui com nossos indicadores”. Ele citou o avanço tanto na rede coletora quanto no tratamento sanitário (hoje Itabuna trata 28% do seu esgoto).
Apostando no “sonho de voltar a nadar no Rio Cachoeira”, a professora universitária Valerie Nicollier sugeriu “reduzir a produção de esgoto” com o reaproveitamento da água. “O esgoto não apenas suja o ambiente como consome muita energia [elétrica no processo de tratamento]”. A docente defendeu o uso da tecnologia na separação de efluentes.
Privatização
O diretor do Sindae, Luciano Leal, criticou a intenção do Governo itabunense de privatizar a Emasa. O sindicalista afirmou que “nenhuma empresa particular investe sem botar a população para pagar”. O advogado Fábio Ramos, representante da OAB/Itabuna, frisou que a privatização “traz tão somente preço” e cobrou projeto ambiental de recuperação do Cachoeira. Os vereadores Jairo Araújo e Enderson Guinho (PDT) manifestaram-se contra a privatização.
Presidente da Emasa, Jader Guedes reafirmou que a empresa pública é viável, apesar das dívidas antigas, especialmente com passivos trabalhistas. Guedes declarou que, desde janeiro de 2017, “todos os meses a gente evolui com nossos indicadores”. Ele citou o avanço tanto na rede coletora quanto no tratamento sanitário (hoje Itabuna trata 28% do seu esgoto).
Apostando no “sonho de voltar a nadar no Rio Cachoeira”, a professora universitária Valerie Nicollier sugeriu “reduzir a produção de esgoto” com o reaproveitamento da água. “O esgoto não apenas suja o ambiente como consome muita energia [elétrica no processo de tratamento]”. A docente defendeu o uso da tecnologia na separação de efluentes.
Privatização
O diretor do Sindae, Luciano Leal, criticou a intenção do Governo itabunense de privatizar a Emasa. O sindicalista afirmou que “nenhuma empresa particular investe sem botar a população para pagar”. O advogado Fábio Ramos, representante da OAB/Itabuna, frisou que a privatização “traz tão somente preço” e cobrou projeto ambiental de recuperação do Cachoeira. Os vereadores Jairo Araújo e Enderson Guinho (PDT) manifestaram-se contra a privatização.
Ascom/Câmara
Fotos Gabriel de Oliveira
Assessoria de Comunicação Social
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