Heloisa Pinheiro |
Para a preservação da qualidade de vida, o
abandono de áreas de importância histórica, a redução de espaços de convivência
pública e a destruição da paisagem natural não podem continuar acontecendo, por
esse motivo a Empresa Municipal de Águas e Saneamento-Emasa, já está
desenvolvendo um Projeto a curto prazo para a recuperação da “Praça do Meio
Ambiente”, localizada na Beira-Rio, bairro São Judas e que foi abandonada por
gestões passadas.
Essas questões passaram a ter grande importância
para o atual diretor- presidente da EMASA, Geraldo Briglia. Assim, contando com
um projeto arquitetônico e paisagístico ecologicamente adequado, a Praça será
revitalizada através de um modelo de sustentação apoiado em iniciativas de
incentivo à cultura e irá oferecer à população uma programação cultural e
esportiva qualificada e gratuita, principalmente, para os residentes no local.
Surge, assim, a revitalização urbana da praça,
pautada pela integração de parceiros públicos e privados a fim de garantir
recursos para intervenções urbanísticas e/ou arquitetônicas. Nesta praça, além
de programar projetos capazes de promover a reocupação econômica e social, a
revitalização também será somada a necessidade atual de organizar processos sustentáveis, através do Projeto
SustentaCidade/EMASA, estimulando sua humanização.
A Praça do Meio Ambiente, publicamente reconhecida
e localizada no São Judas, como um exemplo de construção de áreas urbanas foi
idealizada e construída em 1998, pela EMASA e alguns parceiros, na então gestão
do engenheiro Geraldo Briglia que assumiu a direção da empresa novamente.
.
A revitalização da “Praça do Meio Ambiente” dentro
dos próximos dias reitera a importância da reciclagem não apenas de materiais,
mas também de espaços livres e de lazer, em um local degradado pelo mau uso e
que pode se tornar em um espaço público de lazer e de reflexão sobre as
questões ambientais, como aconteceu antes e que foi depredada, gerando um problema
urbano.
“A Praça revitalizada,
acima de tudo, reafirma a importância do convívio: entre o passado e o
presente, entre o urbano e o natural, entre todas as linguagens e entre todos
nós”, enfatiza a professora Heloisa Pinheiro, coordenadora do SustentaCidade,
projeto esse que foi abraçado pela Emasa, dentro da visão lógica de Geraldo
Bríglia.
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