O governo Lulla foi um desastre para o Brasil. O maior deles foi a banalização da corrupção.Mas também teve o aumento das maracutais. A impunidade galopante. O aparelhamento do Estado Brasileiro pelo PT. O abastadamento das instituições públicas.
Ele deixou uma herança maldita, que durante muito tempo não foi percebida porque o mundo passou por 7 anos de vacas gordas. E internamente, 8 bilhões de reais gastos em publicidade nos seus oito anos de governo, transformaram uma farsa em um conto de fadas.
Mas não se pode enganar a todos, todo o tempo. Agora, com o governo de continuação, mas sem Lulla, a herança maldita deixada por ele começa a estourar, qual tumores num corpo doente.
O jornalista Reinaldo Azevedo, publicou hoje em seu blog, a triste estatística do analfabetismo no Brasil. E informa também, que apesar da situação caótica no ensino brasileiro, e da péssimas qualidade da educação transmitida, ou por isso mesmo, o Brasil está com quase 14 milhões de brasileiros sem saber ler nem escrever um bilhete simples, e vai continuar assim ou piorar, porque a presidente Dilma Rousseff deixou de lado o compromisso de campanha de erradicar o analfabetismo no País.
O objetivo não aparece no Brasil Maior, o plano plurianual com as metas detalhadas do governo até 2015, recentemente enviado pelo governo ao Congresso. Onze meses após a presidente ter assumido o compromisso em um debate na televisão, a erradicação do analfabetismo saiu de cena. Em seu lugar, o governo se compromete agora a “reduzir a taxa de analfabetismo, especialmente entre as mulheres, a população do campo e afrodescendentes”.
Já o jornal Estado de São Paulo, informa em reportagem de Marta Salomon, que com FHC, a taxa de analfabetismo caiu 3,6 pontos, enquanto com o petista Lulla, a queda foi apenas de 0,9 pontos percentuais.
Ele deixou uma herança maldita, que durante muito tempo não foi percebida porque o mundo passou por 7 anos de vacas gordas. E internamente, 8 bilhões de reais gastos em publicidade nos seus oito anos de governo, transformaram uma farsa em um conto de fadas.
Mas não se pode enganar a todos, todo o tempo. Agora, com o governo de continuação, mas sem Lulla, a herança maldita deixada por ele começa a estourar, qual tumores num corpo doente.
O jornalista Reinaldo Azevedo, publicou hoje em seu blog, a triste estatística do analfabetismo no Brasil. E informa também, que apesar da situação caótica no ensino brasileiro, e da péssimas qualidade da educação transmitida, ou por isso mesmo, o Brasil está com quase 14 milhões de brasileiros sem saber ler nem escrever um bilhete simples, e vai continuar assim ou piorar, porque a presidente Dilma Rousseff deixou de lado o compromisso de campanha de erradicar o analfabetismo no País.
O objetivo não aparece no Brasil Maior, o plano plurianual com as metas detalhadas do governo até 2015, recentemente enviado pelo governo ao Congresso. Onze meses após a presidente ter assumido o compromisso em um debate na televisão, a erradicação do analfabetismo saiu de cena. Em seu lugar, o governo se compromete agora a “reduzir a taxa de analfabetismo, especialmente entre as mulheres, a população do campo e afrodescendentes”.
Já o jornal Estado de São Paulo, informa em reportagem de Marta Salomon, que com FHC, a taxa de analfabetismo caiu 3,6 pontos, enquanto com o petista Lulla, a queda foi apenas de 0,9 pontos percentuais.
"O Brasil foi um dos países que assumiram o compromisso de reduzir a taxa de analfabetismo à metade em uma década e meia, durante encontro das Nações Unidas em Dacar, no Senegal, em 2000. Desde então, tem sido lenta a queda do analfabetismo no País.
Entre os censos realizados de 2000 e 2010, o número de brasileiros que não sabem ler nem escrever um simples bilhete (a definição do analfabetismo absoluto) caiu de 13,3% para 9,7% da população com mais de 15 anos. Dados das Nações Unidas mostram que em todo o mundo ainda há 793 milhões de analfabetos.
Durante os dois mandatos do governo Lula, no período de vida do Brasil Alfabetizado, a taxa caiu apenas 0,9 ponto porcentual, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad). Em 2004, o total de analfabetos era de 15,6 milhões. O último censo registrou 13,9 milhões de analfabetos.
Idosos.
Ainda de acordo com o censo, o analfabetismo se concentra no grupo de pessoas com mais de 60 anos (42,6%), pobres (16,4%) e nordestinos (52,2%). O analfabetismo absoluto caiu mais entre os jovens, na faixa dos 15 a 24 anos, mas isso não significa que tenha sido erradicado nessa faixa. Na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, haveria 7.000 analfabetos na faixa entre 15 e 17 anos, segundo estimativa feita pelo MEC com base em números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)."
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