domingo, 24 de abril de 2011

OLHA A INFLAÇÃO AÍ, MINHA GENTE !!!

A inflação oficial no país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), cresceu 0,77% em abril, chegando a 3,14% no acumulado do ano, segundo informou, quarta-feira (20), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o índice subira menos (0,60%), e nos 12 meses fechados em abril a elevação acumulada é de 6,44%. 
 
A alta foi puxada principalmente pelos transportes e alimentos e bebidas, que contribuíram com 0,46 ponto percentual, ou 60% do IPCA-15. O primeiro grupo subiu de 1,11% para 1,45%, enquanto que o de alimentos e bebidas foi de 0,46% para 0,79%. No caso dos transportes, os combustíveis foram os principais responsáveis pela alta, tendo apresentado elevação de 5,26% no preço.

Contribuiu também para a alta dos transportes o preço das tarifas dos ônibus urbanos (subiu de 0,83% para 0,62%) e intermunicipais (aumentou de 1,94% para 0,87%). Já as passagens aéreas apresentaram queda de 9,39%, depois de terem aumentado 29,16% em março. Os automóveis novos continuaram com redução, tendo passado de -0,29% para -0,39%.
No grupo dos alimentos, as altas destacadas pelo IBGE são da cebola (de 3,67% para 22,56%), do leite pasteurizado (de -0,38% para 1,58%), da batata-inglesa (de 9,66% para 10,05%%), do feijão-carioca (de -6,91% para 5,99%) e dos pescados (de 0,08% para 2,91%). Diminuíram as carnes (de -2,33 % para -0,43%), o açúcar refinado (de -2,55% para -2,49%) e as frutas (de 3,33% para -0,81%).

O grupo habitação registrou elevação (de 0,39% para 0,72%), com a influência das altas em aluguel residencial (de 0,40% para 0,76%) e condomínio (de 0,60% para 0,99%). O mesmo movimento foi observado em vestuário (de –0,37% para 1,46%), refletindo a entrada da coleção da nova estação, e em saúde e cuidados pessoais (de 0,35% para 0,57%). Já os artigos de residência apresentaram queda de 0,26% para -0,07%, com a redução nos preços de eletrodomésticos (de -0,54% para -0,98%), principalmente TV, som e informática (de -0,90% para -0,60%) e mobiliário (de 1,10% para 0,24%).
Entre as regiões metropolitanas, a maior inflação foi registrada em Curitiba (1,26%). A menor taxa foi observada em Brasília (0,42%).

Para calcular o IPCA-15, foram coletados preços entre 16 de março e 12 de abril e comparados com os vigentes entre 12 de fevereiro e 15 de março. O indicador refere-se às famílias com rendimentos até 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, de Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas com período de coleta de preços diferente.

COMENTÁRIO NOSSO: Do jeito que as coisas vão, ou Dillma charma o Fernando Henrique Cardoso para resolver a herança maldita deixada por Lulla, ou nossa vaca vai pro brejo, uma vez que os petralhas não tem competência para resolver a questão

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