Bolsonaro e Roma |
No comunicado, é dito que “não só era esperado, como representa sequência o processo de incessante perseguição política ao espectro político que representam. Espera-se que a Procuradoria-Geral da República, ao ser acionada pelo Supremo Tribunal da República, possa cumprir com serenidade, independência e imparcialmente sua função”.
Para João Roma, “narrativas não sustentam sentenças. Suposições tendenciosas e com evidente fundo persecutório fragilizam a legitimidade de nosso ordenamento jurídico”.
O ex-ministro da Cidadania assinalou: “o espetáculo midiático que tem colocado o presidente Jair Bolsonaro no centro dessa trama perigosa é mais uma tentativa contra a democracia, sem jurisprudência”.
Ascom/PL
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