Eles destacam a necessidade de garantia da esstabilidade democrática
Momento em que Donald Trump era retirado do palanque sob proteção dos seguranças. |
Do -Diario do Poder - Deputados como Sargento Gonçalves (PL-RN) lembrou da facada ao ex-presidene. Jair Bolsonaro, ao tomar conhecimento do atentado a tiros contra o ex-presidente republicano Donald Trump, na Pensilvânia. “Assim como vimos com Bolsonaro em 2018, quando ele foi esfaqueado durante um comício, esse ataque contra Trump é uma tentativa de calar vozes e intimidar líderes que representam milhões de pessoas. Não podemos tolerar esse tipo de violência em nossas democracias.”, afirmou Gonçalves.
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) destacou a necessidade de união contra a violência política: “Independente de posições ideológicas, ataques como esses são inaceitáveis. Precisamos nos unir para garantir a segurança e a integridade de nossos representantes. Lamentavelmente, já vivenciamos isso no Brasil com o presidente Bolsonaro, e não aceitamos que isso ocorra em lugar nenhum isso.”, declarou Valadares.
Rodolfo Nogueira (PL-MS) concluiu enfatizando a que é uma tentativa de silenciar a direita: “A tentativa de assassinato de Donald Trump, assim como a facada em Jair Bolsonaro, é um ataque vil à democracia. A direita só está crescendo no mundo inteiro e a única forma que acham de nos frear é assim. Triste.”, disse Nogueira.
Ouro deputado, Coronel Telhada (PP-SP), reforçou a gravidade do atentado e a necessidade de medidas de segurança mais rigorosas para proteger líderes políticos: “O atentado deixa bem claro a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos eliminar. Bolsonaro passou por isso também. Canalhas e criminosos costumam agir na covardia.”, disse Telhada.
Já Silvia Waiãpi (PL-AP) ressaltou a importância da estabilidade democrática: “Agora eles querem parar a direita com tiros? Essa é a forma democrática que a esquerda emprega? O modus operandi de fazer política.” afirmou Waiãpi.
Trajetória da Bala
É possível ver claramente o rastro da bala logo após atingir Trump - Foto: Doug Mills/NYT. |
O flagtrante atribuído ao foto +jornalista Doug Millls, do New York Times, mostra o rastro tracejante da bala logo após atingir o ex-presidente norte-americano Donald Trump.
A tentativa de assassinato ocorreu durante um comício do candidato republicano na Pensilvânia. Logo após disparar vários tiros, o assassino foi morto por um “sniper”, atirador de elite do Serviço Secreto, que integra o sistema de segurança de autoridades e também de ex-presidentes dos Estados Unidos.
Em post nas redes sociais, o próprio ex-presidente informou que a bala perfurou sua orelha direita. A mesma bala ou outra disparada no mesmo instante acabou atingindo e matando um dos apoiadores de Trump, que estava sentado em uma pequena arquibancada instalada atrás do púlpito onde o político discursava. Outros dois apoiadores foram feridos gravemente.
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