OS 116 ANOS DA ASSOCIACAO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ITABUNAPaulo lima
No último dia 10 deste mês a Associação.Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI) reuniu vários segmentos da comunidade local, e ofereceu um almoço (Churrascaria Los Pampas ) nos festejos de 116 anos de fundação da entidade, a.segunda da Bahia, sendo a primeira a de Salvador. Na oportunidade, foram homenageadas várias pessoas da comunidade (parentes de ex-presidentes e diretores da entidade. Parabenizo a todos.
Seria uma programação com versatilidade (essa palavra foi dita pelo Harisson Nobre), e marcaria, com chave de ouro os 116 anos da mais velha entidade da cidade de Itabuna. Ela é mais velha do que a própria emancipação política de Itabuna. E sempre esteve na vanguarda das grandes reivindicacoes do empresariado. Outro fator que chamou a atenção da nossa coluna foi a ausência das 3 televisões de nossa cidade no almoço do aniversário da ACI. Não pelo almoço, mas pelo que ela representou pelos 116 anos de existência, de reivindicações e de lutas na defesa dos direitos dos seus associados e, por extensão, do povo de Itabuna. Também não tenho conhecimento se essas emissoras foram convidadas ou não.
Não é uma crítica que esta coluna faz à diretoria da entidade centenária. Apenas uma contribuição, pois não é todos os dias que uma entidade de Itabuna faz 116 anos de existência. Término o artigo dizendo esta frase minha: "o que não acontece no mundo, acontece em Itabuna!".
Entretanto, dialogando com um dos diretores da entidade, Harisson Nobre, poderei sobre o almoço e o seu significado na história da ACI e da cidade de Itabuna. Pela importância da data, e o que ela representa na história do município, a programação ficou muito a dever ao povo de Itabuna e seus pioneiros. Vejamos: faltou um entrosamento entre a ACI é a Secretaria de Educação local para que, após constituída uma comissão, houvesse um concurso de redação nas escolas do município falando sobre a entidade e o que a mesma representou e representa na história da cidade; um convite para as Academias de Letras de Itabuna, como também ao Clube do Poeta Sul da Bahia para que, durante uma semana, essas entidades se apresentassem na sede da entidade, mostrando e apresentando o lado cultural da cidade; palestras dos diretores da ACI sobre temática da atualidade em que está inserida a instituição (lá tem diretores advogados, publicitários e outros membros das várias atividades da comunidade: poderia ter sido feito um vídeo institucional contando uma trajetória de sua história, e distribuído com as congêneres baianas, imprensa, universidades, faculdades e os meios de comunicação local, de Salvador, etc.
+Paulo Lima é jornalista grapiúna
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De Joselito dos Reis
A ACI de Itabuna que faz aniversário no dia 14 de junho, nasceu com o nome de União Comercial, em março de 1908, quando foi feita a sua 1° ata, sob a presidência de Olinto Leoni, é considerada a 3° mais antiga do Brasil; só perde para Salvador e São Paulo. Durante os 21 anos que passei por lá, contando muito da sua história, principalmente, na feitura das atas, e divulgando seus eventosque, também, numa sugestão minha, gestão de Helenilson Chaves que trouxe a JUCEB, o seu auditoria que não tinha nome, surgerimos o nome do jornalista, Cristóvão Colombo Crispim de Carvalho! Aí, com a ajuda do Sr. Ivann Krebs Montenegro, Secretaria Executivo da época, o nome foi aprovado pelos conselheiros da entidade.
Na ACI, Ingressei em 14 de Agosto de 1994, a convite do saudoso e grande empresário Milton Cavalcanti Veloso. E, sem saber, até hoje o motivo da minha demissao, sair em Janeiro de 2015, sem justa causa, por um famigerado presidente chamado Ronaldo Abud.
O que essa diretoria deveria fazer era homenagear, também, quem criou o Seminário de Marketing e Propaganda do Sul da Bahia; Raimundo Galvão Ribeiro, hoje em Arapiraca/AL e ao professor Givaldo Sobrinho, in-memoriem; além de pensar em resgatar o Seminario, que era uma grande fonte de renda, e trazendo às novidades das mais modernas tecnologias empresariais. Mas o evento foi Interrompido, na desastrada gestão do presidente Ronaldo Abud, depois de acontecer 25 edições, ininterruptas.
A ACI, tem muita história perdida e que deveria ser resgatada! Waldyr Montenegro, que também trabalhou na casa, numa sugestão nossa, acatada por Ivann Montenrgro, como Julgador da JUCEB, dos processos de abertura ou baixa de empresas, tem um farto material que pesquisamos em jornais e nos arquivos do CEDOC da UESC. Na época queríamos lançar um livro, mas não encontramos apoio da diretoria. Parabéns, Associação Cometcial e Empresarial de Itabuna. Você é uma história, ainda, viva de nossa cidade. Parabéns, também ao amigo/irmão, Paulo Lima, pelo o artigo, muito bem elaborado
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