Tweet foi excluído por iniciativa do criminoso e não por ordem judicial
Do - Diario do Poder - A Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos, da Polícia Civil do Distrito Federal, investiga um ativista de esquerda que se utilizou de uma conta no Twitter para pregar a morte da ex-ministra dos Direitos Humanos e senadora eleita Damaraes Alves (Republicanos-DF).
Em suas postagens, o extremista criminoso também pediu a “execução” de crianças, filhos de eleitores bolsonaristas, para “purificar a raça”.
“Eu apoio que todos os eleitores do Bolsonaro e seus filhos pequenos sejam executados , precisamos purificar a raça brasileira”, diz o post do bandido identificado apenas por Raphael ou “@raphaelzz”.
Na ameaça, cuja autenticidade foi confirmada pela assessoria da senadora eleita, o extremista de esquerda faz um apelo ao assassinato da ex-ministra:
– “Vamos atentar contra a vida dessa mulher! Empalar ela em praça pública, ela precisa sofrer a dor da morte”. Ao final da mensagem, o bandido publica a hastag “#ExecutemDamares”.
Após a iniciativa da senadora eleita de denunciar a ameaça à Polícia Civil o criminoso excluiu o perfil da rede social, mas os policiais têm meios e a confiança de que ele será identificado e entregue à Justiça.
Não há informação sobre inclusão do criminoso no chamado inquérito que investiga “atos antidemocráticos” e supostas fake news, sob chefia do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A assessoria de Damares trabalha com a informação de que o próprio criminoso excluiu seu perfil para tentar dificultar as investigações.
De acordo com assessores, Damares tem recebido ameaças desde sua vitória no Distrito Federal, com mais de 45% dos votos para o Senado.
A ocorrência foi registrada na delegacia pelo advogado da senadora eleita, Flávio da Costa Brito, que entregou aos policiais os dados do perfil @raphaelzz (twitter.com/raphaelzz/status/.157670987
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