Contribuindo para tantas formações de nomes importantes, hoje doutores em várias especialidades, o Colégio Estadual de Itabuna-CEI; não merecia o destino que teve, por parte do governo do estado. Interrompido devido à pandemia e, em seguida, por causa de uma reforma, em sua estrutura que não houve, até o momento. Agora estamos sabendo de que o colégio que tinha um ensino classe A, desde os anos 60, fechou as portas de vez.
Aqui, o professor Edulino, sendo homena geado, no encontro de 2021. |
O descaso do governo que ganhou repúdio da população de Itabuna, foi alvo, nesta segunda-feira 12, à tarde, do editorial de abertura do programa:"O Crime não Compensa" do comunicador Paulo Leonardo, Rádio Difusora Sul da Bahia, protestando o fechamento do colégio, do jeito como aconteceu, se tratando de um patrimônio histórico da cidade.
O colégio Estadual de Itabuna, funcionava na Avenida Ilhéus, local hoje da Casa do Educador; que está completamente abandonada, e que é de responsabilidade do município. Antes no mesmo local, funcionou ,também, o o Colégio Firmino Alves, que a exemplo do CEI, sem explicação.
Com a crescente demanda de alunos, o CEI, no final dos anos 60, foi transferido para o bairro São Caetano, ainda com as obras inacabadas. O governador era Luís Viana.
Essas coisas acontecem em Itabuna e as nossas, autoridades, entidades representativas, de classe, e alguns poucos políticos parecem estar rezados. E, com isso, a nossa memória e história caem na "lata do lixo do esquecimento".
Que saudade dos seus diretores: Fabio Dantas, Son Mateus, Ana Carolina, Eugênio; e professores como: Manoel Garrido, Antônio Garrido, Shely, Fernandinho, Edulino, Cornélia, Manoel Teixeira, Ricardino Batista, Marivalva, Afrânio, Agnaldo, Arbage, Aécio e muitos outros. Hoje a maioria na eternidade, que deveria ter seus nomes perpetuados, através da Câmara de Vereadores de Itabuna.
Em homenagem ao CEI, muitos ex-alunos, ainda festejam, as boas lembranças daquela instituição de ensino, que foi modelo da educacão em Itabuna; O encontro se resume num grande evento. acontecendo todos os anos, aproveitando as férias, dentro de um clima de muita alegria e emoção de reencontros dos ex-colegas, muitos deles de Salvador e outros estados. Que esse evento não morra, como está morrendo o CEI.
Vamos lançar um "grito" a favor do Colégio Estadual de Itabuna, que não pode deixar de existir, assim.
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