Com média móvel em 541,93, registros de novos óbitos seguem com tendência de queda desde junho
Paciente recebe alta médica após se recuperar da covid-19 no Hospital Metropolitano de Maceió. Foto: Márcio Ferreira/Agência Alagoas |
Segundo o ministro da Saúde substituto, Rodrigo Cruz, o cenário pandêmico mais arrefecido da doença se deve à ampla campanha de imunização, que desde o início já distribuiu mais de 287 milhões de vacinas. Até o momento, 233,2 milhões e doses de vacina foram aplicadas nos braços dos brasileiros. O resultado da maior campanha de vacinação da história do País, mostra que o Brasil segue no caminho certo.
“O caminho é vacinar toda a população brasileira. É importante ressaltar que os imunizantes são seguros, aprovados pela Anvisa, e já estão integrados ao Programa Nacional de Imunizações, o PNI. A campanha tem sido um sucesso que mais de 91,9% da população adulta já tomou pelo menos a primeira dose da vacina. E precisamos avançar ainda mais”, lembrou Rodrigo.
Casos também em queda
A média móvel de casos também segue em queda nos últimos três meses. Para Rodrigo Cruz, ainda que o cenário esteja mais controlado, as medidas preventivas para evitar o contágio do vírus seguem como protocolos adotados pelo Ministério da Saúde e autoridades sanitárias. Ele lembrou sobre usar máscara, manter uma distância segura de pelo menos 1 metro, além de reforçar a higiene das mãos.
Das mais de 233,2 milhões de doses de vacina aplicadas, 145,2 milhões de brasileiros já tomaram a primeira dose. O número corresponde a 91,9% da população adulta. Além disso, 87,9 milhões tomaram a segunda dose ou dose única do imunizante, ou seja, 55,6% completaram o esquema vacinal. Os números colocam o Brasil em quarto lugar no ranking mundial dos países quem mais aplicaram doses na população.
O Ministério da Saúde também iniciou o envio de doses de reforço e adicional. Com isso, estados e municípios começaram a reforçar a imunidade de idosos, imunossuprimidos e indígenas com a aplicação de 639,1 mil doses até o momento. Profissionais de saúde passaram a fazer parte dos grupos prioritários. Importante reiterar que o reforço deve ser feito com o imunizante da Pfizer.
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