O tempo vai passando e para muita gente que vai ficando na história. Tudo muda. Tudo se transforma. Muitos acham que a transformação em consequência tecnológica é normal. Porém para outros, essa transformação abala o emocional do ser humano visando o bem ou o mal. O mal do “ter” e não do “ser” sempre se afinando em cada década que passa. Este “ser humano” vai perdendo aos poucos a sensibilidade, os sentimentos pela ganância do poder, o do fazer concentração de renda, passando por cima de todos os seus semelhantes, como se o mundo fosse só dele.
A outra, é a do ser que só quer “ser” e não a do “ter”. Um
ser humano generoso de sentimentos e sensibilizes largas e, que se preocupa com
o futuro de cada semelhante, para que ele seja feliz igual a ele próprio. E quando
isso não acontece, no período do tempo de vida que Deus lhe dá, ele morre pelos
outros. Vendo isso, eis que, chega a
Pandemia e esses seres da transformação do “ter” continuam frios e desumanos,
para eles não está acontecendo nada; mesmo com milhares de seres humanos morrendo
precocemente, devido a um vírus letal que ganhou o mundo! Fruto da própria ação
desse “povo máquina”...
Enquanto os seres do “ser”
aumenta, reforça a sua sensibilidade e sentimentos rogando a Deus, que dê um
basta em tudo isso. Até parece que neste
momento, mesmo com o Sol, a Lua e as estrelas brilhando no infinito azul, o mal
e o bem estão empatados, judiando o Planeta Terra. Vamos parar por ai! Tenho dito.
Joselito dos Reis
Poeta e jornalista
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