sábado, 5 de setembro de 2020

Fim do mandato explica nervosismo cada dia pior de Rodrigo Maia

 A quatro meses do recesso e com uma eleição no meio, Maia procura conflitos para se manter nos holofotes

Guedes entrega ao Congresso primeira fase da reforma tributária

Parlamentares de vários partidos frequentes têm observado que cresce o nervosismo de Rodrigo Maia (DEM-RJ) com a aproximação do fim de sua presidência na Câmara dos Deputados, no início de 2021. A quatro meses do recesso de fim de ano, e com uma eleição no meio, que paralisa o Legislativo, Maia luta contra sua perda de poder. Isso explica o “mimimi” de anunciar “rompimento” com o Paulo Guedes (Economia), enciumado com o protagonismo do mais importante ministro do governo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Maia não fala com o ministro desde que o insultou em abril, mas insistia em intrigante rotina de “despachos” com assessores de Guedes.

Maia desqualificava o ministro, após dizer que “não é sério”, reunindo-se apenas com seus assessores. Guedes decidiu acabar com a brincadeira.

A atitude desafiadora de Guedes tem a ver com a perda de relevância de Maia e o desvio do “eixo de poder” para o “centrão”, que o vai substituir.

Prestes a entrar na fase em que cafezinho é servido frito, Rodrigo Maia tenta de todas as maneiras manter seu poder até o fim do mandato.


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