sábado, 16 de maio de 2020

Opções de Bolsonaro para Saúde vão de médica pró-cloroquina ao Centrão

Presidente pode escolher entre militares, médicos ou até selar aliança com o parlamentares.

Bolsonaro anuncia crédito de R$40 bilhões para salários de pequenas e médias empresas
Do - Diário do Poder - O presidente Jair Bolsonaro tem dificuldades para definir o novo ministro da Saúde, mas não por falta de opções. Ele novamente tentou levar ao cargo a médica Nise Yamaguchi, defensora do uso da hidroxicloroquina, mas dispõe de opções que tem sobre a mesa. Como o almirante Luiz Fróes, diretor de Saúde da Marinha, ou ainda Osmar Terra, ex-ministro, médico e deputado pelo MDB-RS. E ainda “corre por fora” o “Centrão”, grupo majoritário no Congresso cujo apoio Bolsonaro tenta sacramentar. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Claudio Lottenberg, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, que gerencia o hospital, é cotado.

O “nº 2” de Nelson Teich, general Eduardo Pazuello, é uma das opções mais fáceis para Bolsonaro. Na prática, já atua como ministro.
Ludhmila Hajjar, diretora do Departamento de Tecnologia e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia, está entre os nomes mais cotados.
O problema maior de Bolsonaro é encontrar alguém disposto a correr o risco de passar vergonha, como ocorreu ao ex-ministro Marcelo Teich.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja responsável

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

União de esforços de segurança em Ilhéus

Autoridades unem esforços para fortalecer segurança no comércio de Ilhéus Parceria entre Polícia Militar, Prefeitura, CDL e Associação Comer...