terça-feira, 30 de julho de 2019

Qualidade de vida foi debatida no Programa Diabético Saudável




Hábitos saudáveis, alimentação adequada e atividade física contribuem para uma vida com mais qualidade e diminuição das chances de pessoas diagnosticadas com diabetes evoluírem a doença. Estes assuntos foram tratados no Programa “Diabético Saudável”, realizado na última sexta-feira (26), na sede da Secretaria de Saúde (Sesau). A atividade é parte de um projeto de mestrado em Ciências da Saúde, da nutricionista Melissa Tavares, que também integra o Centro de Atenção ao Diabético Hipertenso e Idoso de Ilhéus (CADHII).  
Os participantes tiveram à disposição exames de sangue, avaliação nutricional com bioimpedância e avaliação dos hábitos alimentares, através de aplicação de questionários. A ação contribuiu não apenas com o trabalho acadêmico, mas serviu de orientação e estímulo ao grupo participante. Uma alimentação com baixo teor de açúcar e ingestão de alimentos não processados diminuem as chances de pessoas com pré-diabetes evoluírem para o tipo II doença, por exemplo.

Na ocasião, a nutricionista agradeceu a parceria celebrada com a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Prefeitura de Ilhéus, através da Sesau. “Ressaltar ainda o apoio do prefeito Mário Alexandre e do secretário de Saúde, Geraldo Magela. Com isso foi possível desenvolver um estudo sobre a melhor forma de orientar a alimentação dos pacientes diabéticos e buscar a cada dia a melhor assistência”, declarou a Melissa Tavares.
Açúcar – Atualmente, o Brasil consome 50% a mais de açúcar do que o recomendado, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso significa que, por dia, cada brasileiro, consome em média 18 colheres de chá do produto, quando o recomendado seria até 12. Isso tem impactado no aumento do diabetes nos últimos anos. Outra doença que tem crescido entre os brasileiros, e que está relacionada com o alto consumo de açúcar é a obesidade.  Secom

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