Provas abundantes levaram a condenação de Lula, Dirceu, Palocci et caterva
A troca de mensagens atribuídas ao então juiz Sérgio Moro e procuradores, agora envolvendo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, não alteram o que determinou a condenação do ex-presidente Lula, seus lugares-tenente José Dirceu e Antonio Palocci e outros ladrões fisgados pela Lava Jato: as abundantes provas materiais e testemunhais, incluindo a confissão de corruptores e corrompidos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A troca de mensagens não anula os R$56 milhões auferidos por Lula em um ano de “palestras”, nem seu saldo bancário de R$10 milhões.
A troca de mensagens não faz sumir as provas mostrando que Lula recebeu o tríplex do Guarujá e obras no sítio em Atibaia como propina.
A troca de mensagens não desfaz o “pacto de sague” entre Lula e Emílio Odebrecht, em troca de R$350 milhões, revelado por Palocci.
A troca de mensagens apenas alimenta o que o ministro do STF Luís Roberto Barroso chamou de “euforia dos corruptos”.
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