Ao abrir oficialmente, hoje (9) pela manhã, a primeira – das duas audiências públicas previstas para acontecer este mês - com o objetivo de promover a participação do cidadão, da sociedade civil e demais interessados na elaboração e discussão do Plano Plurianual (PPA) do município para 2018/2021, o vice-prefeito de Ilhéus e secretário municipal de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável, José Nazal Pacheco Soub, destacou o que considera “o início de uma nova prática”, com a atual gestão estimulando um debate franco e democrático com a população sobre os destinos da cidade. O encontro aconteceu no Teatro Municipal e foi aberto ao público.
“Praticamos uma mudança saudável para Ilhéus que é o de encarar e olhar de frente os nossos problemas”, afirmou. Nazal destacou que o PPA é um conjunto de peças importantes para decisões políticas e de rumos que se dá à vida das pessoas na destinação de recursos, em concordância com os anseios populares. “É um guarda-chuva que vai abrigar as ações e metas, previstas e desejadas, para os próximos quatro anos – três do atual e um do próximo governo, tempo de vigência da lei”. As audiências – a de hoje e a próxima - também servirão para que a população dê sugestões de como quer ver os recursos públicos sendo aplicados.
De forma ampla - O PPA, de acordo com Nazal, não deve ser pensado apenas para um segmento, uma localidade, rua, bairro ou distrito. “Deve ser pensado de forma ampla e que atenda a todos”. Ele lembrou que a realização de duas Audiências Públicas atende ao que determina a Lei Orgânica do Município (LOM). É, também, a oportunidade de mostrar ao cidadão a forma de elaboração do PPA.
Hoje, durante a audiência pública, foi lembrado por facilitadores que as ideias de gestão do atual governo só serão, de fato, iniciadas a partir de 2018 quando o PPA em debate e as demais peças como orçamento e LDO, elaboradas agora, passarão a vigorar.
Em outras palavras, o município precisa planejar e saber qual a sua receita, ou seja, o que existe de verbas que serão investidas anualmente para efetuar gastos e despesas previstas no próprio orçamento previamente discutido e aprovado, dando maior possibilidade ao governo municipal de atingir resultados mais positivos para a população.
Da - Secretaria de Comunicação Socia
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