O impasse que motivou a greve é a rejeição da proposta de reajuste de 8% apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que representa apenas 0,56% de aumento real.
Os bancários reivindicam
reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período),
valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR),
mais contratações, extinção da rotatividade, fim das metas abusivas,
combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades,
melhoria do atendimento dos clientes e inclusão bancária sem
precarização.
O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela
Contraf-CUT, reunido nesta segunda-feira, em São Paulo, decidiu orientar
os sindicatos a intensificarem as ações para mobilizar os bancários e
ampliar a greve em todo país, uma vez que a Fenaban permanece em
silêncio.
Segundo pesquisa feita pela Subseção do Dieese da Contraf-CUT, o salário de ingresso nos bancos no Brasil em agosto de 2010 era equivalente a US$ 735, mais baixo que o dos uruguaios (US$ 1.039) e quase metade do recebido pelos argentinos (US$ 1.432). A comparação do valor por hora trabalhada também é desfavorável para os bancários do País.
Segundo pesquisa feita pela Subseção do Dieese da Contraf-CUT, o salário de ingresso nos bancos no Brasil em agosto de 2010 era equivalente a US$ 735, mais baixo que o dos uruguaios (US$ 1.039) e quase metade do recebido pelos argentinos (US$ 1.432). A comparação do valor por hora trabalhada também é desfavorável para os bancários do País.
O piso dos brasileiros é equivalente a US$ 6,1 por
hora de trabalho, enquanto os argentinos ganham US$ 9,8/hora, seguidos
pelos uruguaios, que recebem US$ 8/hora.
Invertia
Fonte:Terra.com
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