O governo petista de Lulla e Dillma quer barrar a votação da proposta de emenda constitucional de criação do piso salarial nacional para os policiais militares, civis e integrantes do Corpo de Bombeiros, conhecido por PEC 300. Dillma Rousseff, antes mesmo de assumir a Presidência, já manifestou ser contrária à aprovação do piso neste ano.
Cálculos preliminares do Ministério do Planejamento apontam para um impacto de R$ 43 bilhões para os cofres do governo federal e dos Estados com o aumento salarial que virá em decorrência da criação do piso.
O petista Jacques Wagner contrário a aprovação da lei, disse que: “Além de impor uma despesa aos Estados, a criação do piso nacional fere o princípio federativo, garantido na Constituição”, argumentou o governador da Bahia, lembrando que cabe aos Estados tomar decisões administrativas e administrar seus orçamentos. “Se for criar piso para uma, duas, dez categorias, daqui a pouco os governadores ficam impedidos de fazer gestão de pessoal”, continuou Wagner.
O ministro Padilha engrossou o coro contra a votação do projeto: “Nós queremos entregar o Brasil ajustado à presidente Dilma Rousseff e a mesma questão vale para os Estados.”
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