Após o Governo do Estado da Bahia, através do Centro de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde da Bahia (CIEVS), emitir alerta sobre o registro de casos da Doença de Haff no estado, a Prefeitura Municipal de Itabuna, através da Secretaria Municipal de Saúde, também se mobiliza para a possível identificação de pacientes com sintomas da doença, que se caracteriza por ocorrência súbita de extrema dor e rigidez muscular, dor torácica, falta de ar, dormência e perda de força em todo o corpo, além da urina cor de café.
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quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Secretaria de Saúde de Itabuna alerta população sobre os sintomas da Doença de Haff
Após o Governo do Estado da Bahia, através do Centro de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde da Bahia (CIEVS), emitir alerta sobre o registro de casos da Doença de Haff no estado, a Prefeitura Municipal de Itabuna, através da Secretaria Municipal de Saúde, também se mobiliza para a possível identificação de pacientes com sintomas da doença, que se caracteriza por ocorrência súbita de extrema dor e rigidez muscular, dor torácica, falta de ar, dormência e perda de força em todo o corpo, além da urina cor de café.
Alunos da UniFTC Itabuna doam alimentos e produtos de higiene ao Bezerra de Menezes
A iniciativa fez parte de uma atividade extracurricular do colegiado de Administração.
Movimentando solidariedade e empatia, estudantes do 6º e do 8º semestres do curso de Administração da Faculdade UniFTC de Itabuna realizaram na manha desta quarta-feira (25) a entrega de 350Kg de alimentos, produtos de limpeza e de higiene à direção do Albergue Bezerra de Menezes. De caráter filantrópico e mantida pela Fundação Obras Assistenciais Bionor Rebouças Brandão, a Instituição acolhe atualmente 90 internos entre idosos e pessoas portadoras de diversas enfermidades.
Responsável por organizar parte das arrecadações, a estudante do 6º semestre de Administração, Emanuela Nogueira chegou cedo da vizinha cidade de Buerarema para comprar fardos de arroz, feijão, açúcar, café, além de produtos de limpeza e de higiene pessoal. “Quando fomos informados dessa ação beneficente, não pensamos duas vezes em abraçar a causa”.
“A sensação foi esplêndida desde o momento de organizar as doações até a entrega, quando percebemos a felicidade dos administradores do Albergue Bezerra de Menezes e de cada interno do local. Foi muito gratificante ver um sorriso expandindo em cada rosto, mas também por perceber que nossa juventude está disponível em praticar um gesto de solidariedade para com aqueles que mais precisam”, argumentou Emanuela. A entrega foi acompanhada pela professora Cássia Ferreira, e contou com a participação dos acadêmicos Ícaro Brandão e Glenda Diniz.
Ao receber as doações, a diretora do Albergue Bezerra de Menezes, Isaura Brandão, agradeceu a iniciativa dos estudantes em agregarem um valor solidário a uma atividade extracurricular. Ela lembrou que a entidade, que completará 50 anos de fundação em 2021, tem nas doações da comunidade sua principal fonte mantenedora. “Nós agradecemos este ato de generosidade dos estudantes da Faculdade UniFTC, que tem sido uma importante parceria do Albergue em diversas situações”, finalizou.
Por - Erivaldo Bomfim
Capitão Azevedo não fugirá da raia
"Me sinto um jovem de 18 anos"
Capitão Azevedo, otimismo em primeiro lugar |
Disse
momentos atrás em entrevista exclusiva ao comunicador Jota Silva, Rádio Jornal
de Itabuna, que se sente o jovem de 18 anos, e que não “ fugirá da raia” e que
não vai abandonar a sua missão. Com isso deixou transparecer que vai disputar
uma vaga a deputado estadual em 22, o que seria um grande representante para
esta cidade e região e quem sabe, mais uma vez, a Prefeitura de Itabuna, ou o
Centro Administrativo Firmo Alves.
Vale lembrar
que para prefeito de Itabuna, o Capitão Azevedo, sempre defendeu a união por
uma cidade melhor e até hoje, foi o mais votado, com 50.250 votos.
terça-feira, 24 de novembro de 2020
Rui Costa nesta quarta-feira em Ilhéus
Nesta quarta-feira (25), às 10h, o governador Rui Costa estará em Ilhéus para visitar o canteiro de obras do Porto Sul. O governador na cidade marca o início da primeira fase das obras, correspondente à construção de vias, instalação de sinalização, pontes, implantação de redes elétrica e de água, entre outros, viabilizando a etapa seguinte de construção e desenvolvimento da estrutura do grande empreendimento.
O novo terminal portuário, que vai ampliar o corredor logístico do estado, é uma realização do Governo da Bahia e da Bahia Mineração (Bamin), que estará representada na visita pelo presidente-diretor da empresa, Eduardo Ledsham. Segundo o blog Politicosdosuldabahia, ainda estarão presentes o presidente-diretor da Eurasian Resources Group (ERG), controladora da Bamin, Benedikt Sobotka, e o diretor nas Américas da ERG, Erik Gaustad.
Conforme o projeto, o investimento total das obras do Porto Sul é de R$ 2,5 bilhões. Esta fase vai criar 400 empregos diretos no pico da implantação, com a expectativa de geração de outros 1.200 empregos indiretos.
Orientações à imprensa
O canteiro de obras está localizado no litoral norte de Ilhéus (BA-001) – distrito de Aritaguá. O assessor de imprensa Daniel Senna estará no local da visita e poderá ser acionado no cel (71) 98232-1944.
Rui entrega novo posto SAC Pituaçu; atendimento ao público começa nesta quarta-feira
Mais uma unidade do SAC começa a atender a população de Salvador nesta quarta-feira (25), no Terminal de Integração de Pituaçu. Com capacidade para 1.300 atendimentos diários, o posto foi inaugurado pelo governador Rui Costa nesta terça-feira (24). A unidade substitui os postos Paralela e do Servidor.
Prefeitura de Itabuna firma mais uma vez parceria com o American Park
Cerca de 130 milhões de brasileiros podem receber vacina de Oxford em 2021, diz Fiocruz
Vinícius Lisboa
A vacina contra covid-19 que será produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a farmacêutica Astrazeneca e a Universidade de Oxford deve chegar a 30 milhões de brasileiros a mais em 2021, aumentando o total de pessoas alcançadas no país até o fim do ano que vem para cerca de 130 milhões. O ganho de 30% deve ocorrer porque dados dos testes clínicos divulgados hoje (23) mostram que o protocolo de vacinação mais eficaz inclui uma dose reduzida na primeira aplicação, em vez de uma dose completa.
A Astrazeneca e a Universidade de Oxford anunciaram que o esquema de vacinação que prevê uma dose reduzida e uma dose completa, com um mês de intervalo, obteve eficácia de 90%. Já o protocolo com duas doses completas e o mesmo intervalo atingiu eficácia de 62%. Os dados analisados envolveram 11 mil voluntários, cerca de 2,7 mil com o protocolo mais eficaz e quase 8,9 mil com o protocolo de duas doses completas.
Não houve registro de eventos graves relacionados à segurança da vacina e nenhum dos voluntários que recebeu a vacina desenvolveu casos graves da covid-19 ou precisou ser hospitalizado.
O vice-presidente de produção e inovação em saúde da Fundação Oswaldo Cruz, Marco Krieger, classificou a divulgação como uma boa notícia, já que confirmou a eficácia de 90% e trouxe um ganho adicional, uma vez que as 210 milhões de doses que a Fiocruz prevê fabricar no ano que vem poderão chegar a mais pessoas, caso os dados sejam confirmados na conclusão e publicação do estudo.
Em vez de termos vacina para 100 milhões de brasileiros, poderíamos vacinar 130 milhões. O que é um ganho adicional. Foi uma boa notícia, disse Krieger, em entrevista à Agência Brasil.
Produção e registro
A partir de acordo com o governo federal, os desenvolvedores da vacina já iniciaram o processo de transferência de tecnologia para que a Fiocruz produza o imunizante no país. No primeiro semestre, a fundação prevê disponibilizar 100 milhões de doses a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado, e, no segundo semestre, cerca de 110 milhões de doses serão fabricadas já com IFA produzido na Fiocruz. Krieger explica que a previsão está mantida, e o que deve ocorrer é o fracionamento de doses.
Todo esse processo depende da confirmação e publicação dos resultados dos testes em humanos, e do registro do imunizante na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além de produzir a vacina, a Fiocruz também está encarregada de protocolar esse pedido de registro, que tem sido feito de forma parcelada desde outubro, em um processo chamado de submissão contínua.
A Anvisa já recebeu em outubro e novembro informações como os resultados dos estudos pré-clínicos e dados sobre manufatura e controle nas plantas industriais. No mês que vem, a Fiocruz deve encaminhar os resultados dos testes clínicos, o que inclui o protocolo recomendado a para vacinação.
“Durante o peticionamento para as autoridades sanitárias, no nosso caso a Anvisa, será colocado que a eficácia de 90% foi utilizada com esse protocolo [com dose reduzida]. E esse protocolo que será o registrado. É muito importante que a gente utilize a vacina de acordo com os resultados no estudo clínico, porque ele garante duas informações: primeiro essa eficácia, que é muito alta; e, segundo, a segurança”, disse Krieger, que mais uma vez pondera que isso depende da confirmação dos resultados.
A Fiocruz deve protocolar o último bloco de documentos em janeiro do ano que vem, quando também deve começar a produzir a vacina, antes mesmo da aprovação final Anvisa. O imunizante será produzido no Complexo Industrial de Bio-Manguinhos, que fica junto à sede da fundação, na zona norte do Rio de Janeiro. O objetivo de antecipar a produção é ter ao menos 30 milhões de doses até o fim de fevereiro, quando deve ficar pronto o parecer final da Anvisa com o registro da vacina, caso todos os testes confirmem a segurança e a eficácia da vacina. Se esse cronograma se confirmar, Bio-Manguinhos deve entregar em março as primeiras 30 milhões doses ao Ministério da Saúde, para que sejam disponibilizadas à população.
Como funciona a vacina?
A vacina desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford utiliza a tecnologia de vetor viral, em que uma sequência genética do novo coronavírus é inserido em outro vírus, incapaz de se replicar, para, então, ser injetada no corpo humano e gerar a resposta imunológica.
O vetor usado é um adenovírus (vírus de resfriado) de chimpanzé, que transporta a sequência da proteína S do novo coronavírus. Essa é a proteína que forma a coroa de espinhos que dá o nome ao microorganismo, e esses espinhos são fundamentais no processo de invasão das células humanas. Os testes clínicos buscam comprovar que, uma vez vacinado, o corpo humano reconhecerá essa proteína e poderá produzir defesas que neutralizem sua ação, dificultando que uma pessoa adoeça ao ter contato com o novo coronavírus.
Até o momento, a mutabilidade do vírus não é considerada uma ameaça à eficácia da vacina, já que as mutações que têm sido observadas pela ciência não apresentam mudanças estruturais na proteína S, o que indica que vacinas que a adotem como alvo podem ser eficazes mesmo diante de mutações do novo coronavírus.
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