Veículos autônomos estão, aos poucos, ganhando as ruas. A NuTonomy, startup que surgiu no MIT e opera em Singapura, iniciou os testes públicos de uma frota de táxis autônomosem agosto e o Uber também já realiza algumas corridas na cidade americana de Pittsburgh. Agora, a Otto – empresa recém-adquirida pelo próprio Uber – fez uma entrega de 50 mil latas de cerveja com caminhão que dirige sozinho nas estradas.
• Todo carro elétrico da Tesla terá hardware para dirigir de forma totalmente autônoma
• Como é fazer uma viagem em um dos carros autônomos do Uber
A primeira corrida do caminhão autônomo foi da cidade de Fort Collins até Colorado Springs, numa viagem de quase 200 quilômetros. Um motorista estava atrás do voltante e assumiu uma pequena parcela do trajeto: apenas nos trechos urbanos, onde há pedestres, sinais de parada, cruzamentos e outros cenários de imprevisibilidade. Assim que o veículo chegou na estrada, o piloto automático tomou o conta de tudo: mantendo uma distância segura e alternando de faixas só quando necessário.
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• Como é fazer uma viagem em um dos carros autônomos do Uber
A primeira corrida do caminhão autônomo foi da cidade de Fort Collins até Colorado Springs, numa viagem de quase 200 quilômetros. Um motorista estava atrás do voltante e assumiu uma pequena parcela do trajeto: apenas nos trechos urbanos, onde há pedestres, sinais de parada, cruzamentos e outros cenários de imprevisibilidade. Assim que o veículo chegou na estrada, o piloto automático tomou o conta de tudo: mantendo uma distância segura e alternando de faixas só quando necessário.
O veículo é equipado com hardware e software avaliado em US$ 30 mil e que pode ser instalado em qualquer caminhão com transmissão automática. As câmeras, radares e sensores LIDAR garantem autonomia nível 4, que dispensa o motorista na maior parte do tempo.
A NHTSA (órgão federal americano de segurança no trânsito), classifica a autonomia veicular em alguns níveis, que variam de 0 a 5:
Nível 0: ausência de autonomia;
Nível 1: autonomia em uma ou mais funções específicas (cruise control, por exemplo);
Nível 2: autonomia em pelo menos duas funções primárias que agem em conjunto (cruise control com tecnologia para manter o veículo na pista, por exemplo);
Nível 3: autonomia completa na maior parte do tempo, exigindo a presença de um motorista;
Nível 4: autonomia completa na maior parte do tempo, menos em condições adversas como em chuva forte, exigindo a presença de um motorista;
Nível 5: autonomia completa, dispensando a necessidade de um motorista – basta apenas inserir o destino desejado, ou o caminho a seguir.
Atualmente a Otto tem seis caminhões de teste e continua aprimorando seu software. A solução da companhia parece ser mais imediata do que carros de passeios autônomos: estimativas apontam que há um déficit de 50 mil caminhoneiros nos EUA em relação a demanda atual. A empresa fechou uma parceria com a InBev afirma que "está animada para transformar o transporte comercial". Nível 1: autonomia em uma ou mais funções específicas (cruise control, por exemplo);
Nível 2: autonomia em pelo menos duas funções primárias que agem em conjunto (cruise control com tecnologia para manter o veículo na pista, por exemplo);
Nível 3: autonomia completa na maior parte do tempo, exigindo a presença de um motorista;
Nível 4: autonomia completa na maior parte do tempo, menos em condições adversas como em chuva forte, exigindo a presença de um motorista;
Nível 5: autonomia completa, dispensando a necessidade de um motorista – basta apenas inserir o destino desejado, ou o caminho a seguir.
O Uber comprou a Otto no ano passado por US$680 milhões e afirma que pretende manter as operações das marcas independentes.
Do - www.msn.com/pt-br
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