O candidato a deputado
estadual e ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo convidado pelos
comunicadores Joel Filho e Ricardo Bacelar,hoje (19), concedeu entrevista exclusiva a
Radio Difusora Sul da Bahia, ao programa: “Difusora News” que programou uma
série de entrevista com os candidatos regionais.
O Capitão Azevedo atendendo
alguns questionamentos dos comunicadores, que o caracterizam-segundo pesquisa-,
campeão de votos em Itabuna, Azevedo informou que sua campanha também está bem
em toda região do cacau, quando destacou, principalmente, o seu trabalho, de 16
anos, frente ao DETRAN, desde 1991, quando Itabuna contava com sete municípios,
pactuados, e, com o seu trabalho, deixou a instituição com 21 municípios;
“nessas cidades também, com certeza, terei uma grande votação”, afirmou, devido
a sua responsabilidade na função (diretor) e seriedade.
Confiante em sua vitória no
dia 05 de outubro, próximo, o Capitão Azevedo criticou o problema de saúde em
Itabuna, que existia em seu governa, por falta de recursos, “mas não era tão
desumano como está sendo agora; e o pior, isso está acontecendo em toda a
Bahia”.
Dizendo que o homem público
não pode ficar parado ou fugir da luta para atender o povo, questionado, sobre
a péssima atuação do SAC, em Itabuna, que não atende o cidadão como antes, dizendo
que a culpa é do Governo que ai estar. Garantiu se eleito, lutará pelo retorno
da hegemonia do órgão; “Uma instituição que chegou a ser referencia e modelo, inclusive, para Portugal
e outro estados, deste país, criado por Paulo Souto, não pode ficar desse jeito”.
O Capitão Azevedo fazendo uma
análise das prioridades regionais e a
sua luta em beneficio de seu povo, informando que, mesmo como oposição, foi o
prefeito que mais trouxe recursos para Itabuna, cerca de 90 milhões de reais, tanto
na esfera estadual como federal, prometeu buscar muitos outros recursos para a
região, visando o seu desenvolvimento.
Outro problema que leva
preocupação ao Capitão Azevedo é a
questão do aumento do fluxo de veículos na Rodovia Ilhéus/Itabuna, o
que demanda muito tempo para o deslocamento, vice e versa, das pessoas,
ressaltando, que, antes, se gastava 25 minutos e hoje cerca de uma hora, o que
é outra questão para ser resolvida, caso ele seja eleito.
E, com a frase popular: “quem
não serve para servi, não serve para viver” encerrou a participação.
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