Candidato do PSDB à presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB) explorou neste sábado (13) os escândalos na Petrobras e atacou duramente a presidente Dilma Rousseff (PT). Ao lado de aliados, Aécio declarou, em entrevista antes de participar de uma grande carreata pelas ruas de BH, que a presidente Dilma não tem condições morais para governar o país em um eventual segundo mandato.
De acordo com o tucano, corrupção é a marca do governo Dilma. “O governo da presidente Dilma perdeu as condições, perdeu autoridade até moral de pleitear um segundo mandato. A marca do governo do PT é essa: uma denúncia por semana. E cada uma mais grave do que a outra. O Brasil não merece viver com sustos como esse. Nós temos de resgatar o padrão ético na presidência da República. Nós temos de resgatar a capacidade do estado oferecer serviços de melhor qualidade”, criticou.
Segundo Aécio, o governo brasileiro não pode ser alvo permanente de ataques e denúncias em razão de “tantos mal feitos”. “Aliás, acho que essa expressão, aí já há um equívoco semântico, porque malfeito é muito pouco para a gravidade daquilo que estamos assistindo acontecer na máquina estatal”, ironizou.
O ataque do tucano foi em cima de repercussão de reportagem da revista Veja, que neste fim de semana divulgou que o PT teria desembolsado R$ 6 milhões para evitar que o nome de integrantes da cúpula do partido não fosse envolvido no escândalo da Petrobras. De acordo com a revista, a legenda estaria sendo chantageada por criminosos que teriam documentos que ligariam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Gilberto Carvalho, coordenador da campanha de Dilma, com as denúncias na estatal petrolífera.
Em relação à presidenciável Marina Silva, Aécio amenizou o tom. “A candidata Marina não adquiriu as condições de governabilidade para enfrentar as dificuldades que nós teremos pela frente. Nós somos a mudança segurança, consistente, responsável e corajosa que o Brasil espera e precisa viver”, afirmou.
Mesmo estando em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Aécio evitou falar sobre uma possível e derrota. Voltou a destacar a crise na Petrobras e atacou novamente a presidente Dilma. Do-Diário do Pode
De acordo com o tucano, corrupção é a marca do governo Dilma. “O governo da presidente Dilma perdeu as condições, perdeu autoridade até moral de pleitear um segundo mandato. A marca do governo do PT é essa: uma denúncia por semana. E cada uma mais grave do que a outra. O Brasil não merece viver com sustos como esse. Nós temos de resgatar o padrão ético na presidência da República. Nós temos de resgatar a capacidade do estado oferecer serviços de melhor qualidade”, criticou.
Segundo Aécio, o governo brasileiro não pode ser alvo permanente de ataques e denúncias em razão de “tantos mal feitos”. “Aliás, acho que essa expressão, aí já há um equívoco semântico, porque malfeito é muito pouco para a gravidade daquilo que estamos assistindo acontecer na máquina estatal”, ironizou.
O ataque do tucano foi em cima de repercussão de reportagem da revista Veja, que neste fim de semana divulgou que o PT teria desembolsado R$ 6 milhões para evitar que o nome de integrantes da cúpula do partido não fosse envolvido no escândalo da Petrobras. De acordo com a revista, a legenda estaria sendo chantageada por criminosos que teriam documentos que ligariam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Gilberto Carvalho, coordenador da campanha de Dilma, com as denúncias na estatal petrolífera.
Em relação à presidenciável Marina Silva, Aécio amenizou o tom. “A candidata Marina não adquiriu as condições de governabilidade para enfrentar as dificuldades que nós teremos pela frente. Nós somos a mudança segurança, consistente, responsável e corajosa que o Brasil espera e precisa viver”, afirmou.
Mesmo estando em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Aécio evitou falar sobre uma possível e derrota. Voltou a destacar a crise na Petrobras e atacou novamente a presidente Dilma. Do-Diário do Pode
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