A Polícia Civil desarticulou um esquema que causou prejuízos de aproximadamente R$ 1 milhão a dois fazendeiros do Extremo Sul do Estado, com as prisões de Paulo Roberto Campos de Souza, de 35 anos, e Carlito Ferreira dos Santos, 49. A dupla simulava a compra de propriedades rurais com cheques e documentos falsos e, em seguida, revendia equipamentos e gado antes que as vítimas descobrissem a fraude.
O golpe, conhecido como “Porteira Fechada”, foi revelado nesta terça-feira, 7, pelo delegado Cléber Rocha Andrade, titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Vitória da Conquista, que apoiou às investigações iniciadas há três meses por investigadores da DRFR/Eunápolis e Delegacia Territorial (DT) de Potiraguá.
Segundo o delegado, Paulo e Carlito integram uma quadrilha que atuava na região de Eunápolis, Belmonte e Potiraguá, mas que tinha o hábito de se encontrar em Vitória da Conquista para planejar os golpes. O bando chegou a adquirir duas fazendas por oito e doze milhões, respectivamente, com documentos fraudados. Os proprietários só descobriram as fraudes depois que móveis, animais e equipamentos foram vendidos pelos estelionatários.
A polícia chegou até Paulo Roberto e Carlito depois de rastrear os receptadores do gado retirado das fazendas. Na DT/Potiraguá, cidade onde foram presos, eles foram reconhecidos por uma das vítimas. Ao serem ouvidos, eles confessaram a participação nos golpes e delataram os demais comparsas envolvidos no crime. Todos terão suas prisões solicitadas à Justiça nos próximos dias. Paulo e Carlito permanecem custodiados na carceragem da unidade policial.
Cidadão Repórter
A TARDE
O golpe, conhecido como “Porteira Fechada”, foi revelado nesta terça-feira, 7, pelo delegado Cléber Rocha Andrade, titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Vitória da Conquista, que apoiou às investigações iniciadas há três meses por investigadores da DRFR/Eunápolis e Delegacia Territorial (DT) de Potiraguá.
Segundo o delegado, Paulo e Carlito integram uma quadrilha que atuava na região de Eunápolis, Belmonte e Potiraguá, mas que tinha o hábito de se encontrar em Vitória da Conquista para planejar os golpes. O bando chegou a adquirir duas fazendas por oito e doze milhões, respectivamente, com documentos fraudados. Os proprietários só descobriram as fraudes depois que móveis, animais e equipamentos foram vendidos pelos estelionatários.
A polícia chegou até Paulo Roberto e Carlito depois de rastrear os receptadores do gado retirado das fazendas. Na DT/Potiraguá, cidade onde foram presos, eles foram reconhecidos por uma das vítimas. Ao serem ouvidos, eles confessaram a participação nos golpes e delataram os demais comparsas envolvidos no crime. Todos terão suas prisões solicitadas à Justiça nos próximos dias. Paulo e Carlito permanecem custodiados na carceragem da unidade policial.
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