Se o nosso querido Weimar, guia moral deste blog, quiser comer carne todo dia, mas estiver sem dinheiro porque gastou tudo em caviar, o que ele deve fazer? É simples! Como ele mora na Bahia, basta invadir um prédio público, e Jaques Wagner lhe fornece a merenda!
Na Bahia do petista Wagner, o segundo estado do país em crescimento de homicídios, segundo o Mapa da Violência (só perde para o Maranhão da família Sarney), seguro é ser invasor, é praticar esse crime. O cidadão comum que anda por Salvador corre cada vez mais o risco de não chegar em casa.
Já o criminoso que invadir um prédio público, se estiver em bando e se sua causa for influente no petismo, tudo certo! Wagner oferece comida — carne todos os dias — e banheiro químico. Vocês sabem, quem muito come, muito… Roupa lavada, ainda não. Mas ele chega lá.
Como vocês sabem, os três mil ditos sem-terra que invadiram a Secretaria de Agricultura recebem, todos os dias, 600 quilos de carne do governo do Estado para fazer o rango. Jaques Wagner, este portento institucional, se torna, a um só tempo, o demandado e o financiador da operação. E é também o prevaricador-mor, uma vez que é sua obrigação funcional recorrer à Justiça para requerer a reintegração de posse do imóvel, o que ele não fez. Como é um “movimento social”, então pode desrespeitar a lei; Wagner deixa. Ele julgou a causa e a considerou procedente…
Dizer o quê? Todo baiano pobre que quiser comer carne todo dia já sabe o caminho: Secretaria de Agricultura! Ou outro prédio público qualquer do Estado. Junte-se um grupo, invente-se uma causa, pegue-se uma bandeirola vermelha e pronto: Wagner os alimentará.
Eu duvido que os trabalhadores pobres da Bahia comam carne todo dia — doada pelo Estado, então, nem pensar. Se alguém que comete um crime contra o patrimônio público tem o direito automático de ser alimentado pelo Estado, por que não teria o trabalhador honesto que não conta com o dinheiro para o repasto protéico diário?
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