terça-feira, 5 de abril de 2011

CANGAÇO

Voltamos a viver no tempo do cangaço. Temos hoje centenas de "lampiões" e "coriscos", que ceifam vidas com a naturalidade que se pisa numa barata. Esta notícia que reproduzimos do site Radar, mostra a quantas nós andamos.

E como esse "menor infrator", existem outras dezenas deles, devidamente protegidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, algo muito bonito, mas pouco prático, e sumamente perigoso para o restante da população.

Esses menores são na verdade, bandidos da pior espécie, que acostumaram-se a tirar vidas como se praticassem um inocente tiro ao alvo em um parque de diversões.
Esses jovens bandidos agem com a certeza da impunidade, tal qual a maioria dos nossos "bandidos de colarinho branco". Quem sabe eles não se espelham nesses?

Vivemos num país onde, quem tem poder econômico, poder político, ou é menor de idade, tudo pode, independente de lei. 

Ora, a lei.  Ela é uma piada. 

Leiam a notícia do Radar, e analisem se temos ou não razão:

" Um adolescente de 14 anos foi apreendido na segunda-feira (4) pela Polícia Civil, sob acusação de ser o autor dos disparos que vitimou o guarda municipal Tilson Teles, 30 anos, mais conhecido como “Tisinho”.

Apesar da pouca idade, o menor já admitiu ter matado a tiros cinco pessoas, entre elas, o  servidor público.  O crime ocorreu na Rua São Paulo, no bairro Pedro Jerônimo, em Itabuna, localidade que vem se tornando palco de guerras entre gangues rivais.

Em depoimento a delegada Katiana Amorin Teixeira, titular da 2ª CP, o infrator declarou que matou “Tisinho” por engano. O motivo do erro, segundo ele, foi o parceiro identificado como Luciano Correia, o “Lu”, que já foi preso pela pela Polícia Militar.  “Ele me deu o cara errado, não gosto de matar inocentes, o guarda não tinha nada a ver”, explica.

De acordo com a polícia, o menor havia recebido ordens para matar o cunhado de Tilsinho, conhecido como “Rogério”. Porém, quem estava no local foi o guarda. Ainda conforme o infrator, as demais vítimas estavam ligadas ao mundo do crime. “Eu matei primeiro Ricardinho em Olivença, depois Hermes, Rola Bosta e um neguinho que deu uns tiros na minha casa”, recorda."

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