Luís Joaquim, presidente do movimento Invasão Zero - Foto: redes. sociais. |
Luís Joaquim quer punição para invasores que considera terroristas
Do - Diario do Poder - O líder nacional do Movimento Invasão Zero, Luís Joaquim, denuncia o avanço do Movimento Sem Terra (MST) contra estações experimentas da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac). Desde o Abril Vermelho, as imediações da Ceplac são alvo do movimento invasor. A mais recente, segundo ele, foi a invasão da estação na cidade de Una, no sul da Bahia.
Para Joaquim o MST deve ser punido como ‘grupo terrorista’, já que esse foi o tratamento dispensado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) contra invasores de prédios públicos no 8 de janeiro, mas a punição adequada não é aplicada, de acordo com a análise, em virtude de “interesses ideológicos, políticos e partidários”.
“Está ocorrendo recentemente invasões em estações experimentais da Ceplac, em áreas públicas federais. É o mesmo grupo, um grupo de Vândalos que envolve patrimônio público federal, segundo o Supremo, é terrorista. Olha o que aconteceu em 8 de janeiro, o tratamento tem que ser o mesmo”, descreveu.
Para o presidente do movimento, “falta respeito na aplicação da Constituição Federal”. Ele pede intervenção do Ministério Público para exigir a desocupação das áreas experimentais.
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